Captação de alunos: impulsionando o crescimento de sua escola com estratégias inteligentes

Captação de alunos: impulsionando o crescimento de sua escola com estratégias inteligentes

Duas alunas segurando livros e fazendo sinal de positivo.

Você sabe o que é captação de alunos e por que ela é tão importante para o sucesso da sua escola? Manter uma escola robusta e dinâmica é um desafio constante. 

Não basta apenas oferecer um excelente ambiente de aprendizado, você precisa atrair e reter alunos. Isso é onde entra a captação de alunos — o cerne de garantir que sua escola prospere. 

Neste artigo, vamos explicar o conceito, os benefícios e os passos para planejar e executar uma estratégia eficaz de captação de alunos. Acompanhe!

O que significa captação de alunos?

Captação de alunos é o processo de atrair, converter e matricular novos estudantes para a sua instituição de ensino

É uma forma de aumentar a receita, o prestígio e a sustentabilidade da sua escola, além de contribuir para a qualidade da educação que você oferece. 

A captação envolve diversas ações de marketing, vendas e relacionamento, que visam despertar o interesse dos potenciais alunos, mostrar os diferenciais da sua proposta pedagógica, esclarecer as dúvidas e objeções, e facilitar o processo de matrícula.

Qual a importância da retenção de alunos?

Crianças descendo as escadas da escola correndo.

Antes de falar sobre a captação de alunos, é preciso destacar a importância da retenção de alunos. A retenção é a capacidade de manter os estudantes matriculados na sua escola por um longo período, evitando a evasão escolar. 

A retenção de alunos é fundamental para garantir a continuidade do projeto educacional, reduzir os custos operacionais e aumentar a satisfação dos clientes. Além disso, alunos satisfeitos tendem a indicar a sua escola para outras pessoas, gerando mais oportunidades de captação.

Por que ter uma estratégia de captação de alunos é importante?

Ter uma estratégia de captação de alunos é importante para otimizar os resultados do seu processo de atração e conversão de novos estudantes. Uma estratégia bem definida permite:

  • Conhecer melhor o seu público-alvo e suas necessidades;
  • Segmentar e personalizar as suas comunicações;
  • Escolher os melhores canais e ferramentas para divulgar a sua escola;
  • Acompanhar e mensurar o desempenho das suas ações;
  • Ajustar e melhorar as suas práticas conforme os feedbacks recebidos.

Saiba mais: Os benefícios das ferramentas digitais na educação: como elas podem melhorar o aprendizado e aumentar a eficiência na escola.

Planejando a captação de alunos: como fazer o passo a passo?

Crianças colegas de sala se abraçando e sorrindo.

Para planejar a sua estratégia de captação de alunos, você precisa seguir alguns passos essenciais. Veja quais são eles:

Defina as suas personas

As personas são representações fictícias do seu público-alvo, baseadas em dados reais. Elas ajudam a entender quem são os seus potenciais alunos, quais são seus objetivos, desafios, preferências e comportamentos.

Para definir as suas personas, você pode fazer pesquisas com os seus atuais e antigos alunos, analisar os dados do seu mercado e da sua concorrência, e entrevistar os seus colaboradores que têm contato direto com os clientes.

Crie uma base de leads

Leads são potenciais clientes que demonstraram interesse na sua escola, fornecendo seus dados de contato em troca de algum benefício. Eles podem ser captados por meio de diversas estratégias, como:

  • Oferecer materiais educativos gratuitos (e-books, webinars, infográficos etc.);
  • Criar landing pages com formulários para solicitar mais informações ou agendar uma visita;
  • Promover eventos presenciais ou online (palestras, workshops, feiras etc.);
  • Realizar campanhas nas redes sociais ou no Google Ads;
  • Pedir indicações dos seus atuais alunos ou ex-alunos.

Ao criar uma base de leads, você pode nutrir esses contatos com conteúdos relevantes e persuasivos, que os levem à decisão de matrícula.

Defina uma meta de matrículas

A meta de matrículas é o número de novos alunos que você deseja captar em um determinado período. Ela deve ser baseada em uma análise do seu histórico, do seu potencial e da sua capacidade de atendimento.

Para definir a sua meta de matrículas, você pode usar a seguinte fórmula:

Meta de matrículas = (número de alunos atuais x taxa de retenção) + (número de leads x taxa de conversão)

Por exemplo, se você tem 500 alunos atuais, uma taxa de retenção de 90% e uma taxa de conversão de 10%, a sua meta de matrículas será:

Meta de matrículas = (500 x 0,9) + (500 x 0,1) = 450 + 50 = 500

Ou seja, você precisará captar 50 novos alunos para manter o mesmo número de alunos que tem hoje.

Defina um orçamento para a estratégia de captação de alunos

O orçamento para a estratégia de captação de alunos é o valor que você irá investir nas suas ações de marketing e vendas para alcançar a sua meta. Ele deve levar em conta os custos fixos e variáveis envolvidos, como:

  • Criação e produção de materiais;
  • Contratação e treinamento de pessoal;
  • Anúncios pagos em mídias online ou offline;
  • Ferramentas e softwares utilizados;
  • Eventos realizados ou participados.

Para definir o seu orçamento, você pode usar a seguinte fórmula:

Orçamento = (meta de matrículas x custo por lead) + (custo por aluno x número de alunos atuais)

Por exemplo, se você tem uma meta de matrículas de 50, um custo por lead de R$ 10 e um custo por aluno de R$ 100, o seu orçamento será:

Orçamento = (50 x 10) + (100 x 500) = 500 + 50.000 = R$ 50.500

Crie um funil de compras para a estratégia de captação de alunos

O funil de compras é uma representação das etapas que os seus leads percorrem até se tornarem alunos da sua escola. Ele ajuda a organizar e otimizar o seu processo de vendas, além de identificar os gargalos e as oportunidades.

Um exemplo de funil de compras para uma estratégia de captação de alunos é:

  • Topo do funil: os leads estão na fase de descoberta e aprendizado, buscando informações sobre educação e soluções para seus problemas. Nesta etapa, você deve oferecer conteúdos educativos que gerem valor e confiança, como blog posts, vídeos, podcasts etc;
  • Meio do funil: os leads estão na fase de reconhecimento e consideração, avaliando as opções disponíveis no mercado e comparando-as com a sua escola. Nesta etapa, você deve oferecer conteúdos mais aprofundados e persuasivos, como cases, depoimentos, webinars etc;
  • Fundo do funil: os leads estão na fase de decisão e ação, prontos para se matricular na sua escola ou com poucas dúvidas restantes. Nesta etapa, você deve oferecer conteúdos que estimulem a conversão e facilitem o processo, como ofertas especiais, descontos, brindes etc.

Quais os tipos de canais de aquisição e como escolher o ideal?

Crianças carregando mochilas enquanto acompanham professora pela escola.

Os canais de aquisição são os métodos e meios pelos quais você atrai novos alunos para sua escola. Aqui estão alguns tipos comuns de canais e dicas sobre como escolher o ideal:

  • Marketing digital: isso inclui mídias sociais, anúncios pagos, conteúdo educativo no site da escola e e-mail marketing. A escolha dependerá do seu público. 

Se você busca atrair pais e alunos de faixas etárias mais jovens, o uso de plataformas de mídia social como Instagram e Facebook pode ser eficaz. Anúncios pagos segmentados também podem ser poderosos;

  • Parcerias com escolas e empresas locais: estabelecer parcerias com outras escolas, creches, empresas locais e órgãos do governo pode ser uma excelente forma de captar alunos. 

Essas parcerias podem envolver compartilhamento de informações sobre sua escola e cooperação em eventos educacionais;

  • Eventos locais: feiras educacionais, workshops, palestras e eventos comunitários são oportunidades para interagir com os pais e alunos em potencial. 

A presença em eventos locais ajuda a criar conexões pessoais;

  • Indicações e programas de recomendação: incentivar seus alunos e suas famílias a recomendar sua escola a amigos e parentes pode ser uma estratégia eficaz de aquisição;
  • Parcerias com agências de marketing educacional: em algumas situações, pode ser benéfico buscar o auxílio de agências especializadas em marketing educacional, que podem oferecer orientação e assistência na captação de alunos;
  • Presença online e SEO: ter um site bem otimizado e conteúdo relevante ajuda a sua escola a ser encontrada mais facilmente nos mecanismos de busca. 

Isso pode ser um ponto-chave, especialmente para pais que pesquisam escolas online;

  • Publicidade offline: anúncios em jornais locais, panfletos e outdoors são canais tradicionais de aquisição de alunos. Dependendo do seu público-alvo e orçamento, podem ser uma escolha válida.

Como utilizar a tecnologia para Tour Virtual e processo seletivo?

A tecnologia desempenha um papel fundamental na captação de alunos, especialmente quando se trata de criar um tour virtual e facilitar o processo seletivo. Aqui estão algumas dicas sobre como utilizar a tecnologia eficazmente:

Tour Virtual

  • Ferramentas de Realidade Virtual (RV) e Realidade Aumentada (RA): use aplicativos e dispositivos de RV e RA para criar um tour virtual imersivo da sua escola. Os pais e alunos podem explorar as instalações e salas de aula a partir de suas casas.
  • Vídeos e fotos 360º: crie vídeos e fotos em 360 graus da escola e das atividades diárias. Isso permite que as pessoas explorem a escola de forma interativa.
  • Plataforma online: hospede o tour virtual em uma plataforma online acessível para qualquer pessoa interessada. Certifique-se de que seja fácil de encontrar no site da escola.

Processo Seletivo

  • Formulários online: crie formulários online para inscrição e matrícula. Isso economiza tempo e papel, tornando o processo mais eficiente;
  • Entrevistas virtuais: use aplicativos de videoconferência para conduzir entrevistas com pais e alunos. Isso é especialmente útil quando os pais não podem comparecer pessoalmente;
  • Avaliações online: se aplicável, realize avaliações de entrada online para avaliar o nível de habilidades dos alunos;
  • Comunicação digital: mantenha uma comunicação constante com os pais e alunos por meio de e-mails, mensagens de texto ou aplicativos de comunicação. Mantenha-os informados sobre prazos, procedimentos e datas importantes;
  • Plataforma de gestão escolar: utilize sistemas de gestão escolar que integram todas essas funções em um único lugar. Eles podem ajudar a gerenciar candidatos, informações e comunicações em um sistema unificado;
  • Redes sociais e site da escola: use as redes sociais e o site da escola para divulgar informações sobre o processo seletivo, apresentar o tour virtual e compartilhar depoimentos de alunos. Isso pode ajudar a criar interesse e confiança na escola;
  • Atendimento online: ofereça um sistema de atendimento online ou chat ao vivo para responder a perguntas dos pais e alunos em tempo real.

Ao utilizar a tecnologia para criar um tour virtual envolvente e simplificar o processo seletivo, você pode tornar a captação de alunos mais eficaz e conveniente para todas as partes envolvidas. 

Certifique-se de oferecer suporte tecnológico para pais e alunos que possam precisar de assistência durante o processo.

Saiba mais: Transformação digital: componentes-chave, desafios e impacto da educação!

Como fazer a avaliação e melhoria contínua da estratégia de captação?

Crianças com mochilas nas costas fazendo sinal e sorrindo.

A avaliação e melhoria contínua da estratégia de captação de alunos são fundamentais para o sucesso a longo prazo da sua escola. Aqui estão as etapas essenciais para realizar esse processo:

  • Defina Indicadores de Desempenho (KPIs): identifique os principais indicadores que você deseja acompanhar, como o número de leads gerados, a taxa de conversão de leads em matrículas, o custo de aquisição de alunos, entre outros;
  • Acompanhe os resultados: use ferramentas de análise para monitorar os KPIs regularmente. Isso permite que você identifique áreas de sucesso e possíveis problemas;
  • Analise os dados: realize análises profundas dos dados. Isso pode envolver a identificação de tendências, segmentação de leads por fonte e comportamento, e avaliação do retorno sobre o investimento em diferentes canais;
  • Solicite feedback: peça feedback de pais, alunos e equipe envolvida no processo de captação. Isso pode revelar informações valiosas sobre o que está funcionando e o que precisa ser aprimorado;
  • Compare com metas e benchmarks: compare seus resultados com as metas estabelecidas e com benchmarks da indústria de educação. Isso ajuda a entender o desempenho da sua escola em relação a outros concorrentes;
  • Identifique pontos de melhoria: com base na análise, identifique áreas que precisam de melhoria. Pode ser a otimização de um canal de aquisição, aprimoramento da comunicação ou ajustes no funil de vendas;
  • Experimente mudanças: implemente ajustes e melhorias na estratégia com base nas descobertas da análise. Isso pode envolver realocação de orçamento, otimização de conteúdo ou mudanças em campanhas de marketing;
  • Teste contínuo: realize testes A/B em anúncios, páginas de destino e outros elementos da estratégia. Isso ajuda a determinar qual abordagem gera os melhores resultados;
  • Documente as mudanças: mantenha um registro de todas as mudanças realizadas na estratégia. Isso ajuda a acompanhar o que foi testado, os resultados obtidos e o que funcionou melhor;
  • Treine a equipe: garanta que sua equipe de vendas e marketing esteja atualizada com as mudanças na estratégia e saiba como lidar com leads de maneira eficaz;
  • Reavalie regularmente: a avaliação e a melhoria não são processos únicos. Realize revisões regulares da sua estratégia para garantir que ela esteja sempre otimizada e alinhada com as metas da escola.

Lembre-se de que a melhoria contínua é um processo constante. À medida que o ambiente educacional e as preferências dos pais e alunos evoluem, sua estratégia de captação de alunos deve se adaptar para continuar sendo eficaz.

Conclusão

A captação de alunos é uma parte fundamental da gestão escolar

Com uma estratégia bem planejada e orientada para as necessidades do público-alvo, as escolas podem não apenas manter suas turmas cheias, mas também prosperar e oferecer uma educação de qualidade

Se você é diretor de uma escola particular, abraçar estratégias inteligentes de captação de alunos é a chave para o sucesso contínuo de sua instituição de ensino.

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Desvendando o marketing educacional: estratégias para o sucesso da sua instituição

Desvendando o marketing educacional: estratégias para o sucesso da sua instituição

Ilustração de mapa mental e homem apontando para desenho de lâmpada.

A educação é um dos pilares fundamentais da sociedade, e as instituições de ensino desempenham um papel crucial nesse processo. No entanto, para que uma escola prospere, não basta apenas oferecer educação de qualidade; ela precisa se destacar no mercado e atrair alunos. É aí que entra o Marketing Educacional

Neste artigo, desvendaremos seu conceito, sua importância e utilizar essa estratégia para o sucesso de suas instituições. Acompanhe!

O que é marketing educacional?

Marketing educacional é um conjunto de táticas aplicadas em instituições de ensino (IES) para atrair mais alunos e elevar a taxa de fidelização daqueles que já estudam. 

Envolve desde a pesquisa e análise do mercado, da concorrência e do público-alvo, até a criação e distribuição de conteúdos relevantes, a promoção de eventos e campanhas, o relacionamento com os clientes e a mensuração dos resultados.

Trata-se de uma forma de se comunicar com o seu público de interesse, mostrando os diferenciais da sua instituição, os benefícios da sua proposta pedagógica, os valores da sua marca e os depoimentos de quem já estuda ou estudou na sua escola. 

Também é um meio de se posicionar no mercado, demonstrando autoridade, credibilidade e confiança.

Quais os objetivos do marketing educacional?

Imagem de sala de treinamento com mulher escrevendo no quadro.

O marketing educacional tem como principais objetivos:

  • Aumentar a visibilidade da instituição de ensino, ampliando o seu alcance e reconhecimento;
  • Gerar valor para a marca, criando uma identidade forte e uma reputação positiva;
  • Atrair novos alunos, despertando o interesse e a curiosidade pelo seu projeto educacional;
  • Converter leads em matrículas, oferecendo soluções adequadas às necessidades e expectativas dos potenciais clientes;
  • Fidelizar os alunos atuais, proporcionando uma experiência satisfatória e estimulante;
  • Reduzir a evasão escolar, identificando e solucionando os problemas que levam à desistência ou à troca de instituição;
  • Aumentar a rentabilidade da instituição de ensino, otimizando os recursos e maximizando os resultados.

Por onde começar na estratégia?

Para aplicar o marketing educacional na sua instituição de ensino, você precisa seguir alguns passos básicos:

  • Conhecer o seu mercado: faça uma pesquisa sobre o cenário educacional na sua região, identificando as oportunidades, as ameaças, as tendências e as demandas do setor;
  • Conhecer a sua concorrência: analise os pontos fortes e fracos dos seus principais concorrentes, observando como eles se comunicam, quais são as suas ofertas, como eles se diferenciam e quais são as suas fraquezas;
  • Conhecer o seu público-alvo: crie personas que representem os seus potenciais clientes, levantando dados como idade, gênero, renda, escolaridade, hábitos, preferências, dores e desejos;
  • Definir os seus objetivos: estabeleça metas claras e mensuráveis para as suas ações de marketing educacional, como por exemplo aumentar em 10% o número de matrículas no próximo ano letivo;
  • Definir as suas estratégias: escolha as melhores táticas para alcançar os seus objetivos, levando em conta o seu orçamento, o seu cronograma, o seu público-alvo e os seus diferenciais;
  • Executar as suas ações: coloque em prática as suas estratégias de marketing educacional, seguindo um plano detalhado e monitorando constantemente o seu desempenho;
  • Avaliar os seus resultados: mensure os indicadores-chave de sucesso das suas ações de marketing educacional, como por exemplo o número de visitas ao seu site, o número de leads gerados, o número de matrículas realizadas e o nível de satisfação dos seus alunos.

Conheça algumas estratégias de marketing para divulgar a instituição de ensino

Marketing de conteúdo: produza e compartilhe conteúdos relevantes e educativos para o seu público-alvo, como por exemplo artigos, e-books, infográficos, vídeos, podcasts, webinars etc. 

O marketing de conteúdo ajuda a gerar valor para a sua marca, a educar o seu mercado, a atrair e nutrir leads e a aumentar o seu tráfego orgânico;

Marketing nas redes sociais: crie e mantenha perfis nas principais redes sociais onde o seu público-alvo está presente, como por exemplo Facebook, Instagram, YouTube, LinkedIn etc. 

O marketing nas redes sociais ajuda a ampliar a sua visibilidade, a interagir com o seu público, a divulgar os seus conteúdos, a promover os seus eventos e a fortalecer a sua comunidade;

Marketing de influência: busque parcerias com influenciadores digitais que tenham afinidade com o seu nicho educacional, como por exemplo professores, educadores, pais, alunos, ex-alunos etc. 

O marketing de influência ajuda a aumentar a sua credibilidade, a expandir o seu alcance e a gerar recomendações para a sua instituição de ensino;

Marketing de relacionamento: estabeleça e mantenha um contato frequente e personalizado com os seus potenciais clientes, utilizando canais como e-mail, WhatsApp, SMS, telefone etc. 

O marketing de relacionamento ajuda a criar um vínculo emocional com o seu público, a esclarecer as suas dúvidas, a oferecer as suas soluções e a conduzi-lo pelo processo de decisão de compra;

Marketing offline: utilize também meios tradicionais de divulgação da sua instituição de ensino, como por exemplo outdoor, panfleto, jornal, rádio, TV etc. 

O marketing offline ajuda a complementar as suas estratégias online, a reforçar a sua presença na sua região e a alcançar um público mais amplo.

Conheça algumas estratégias de marketing para fidelizar alunos

Pesquisa de satisfação: aplique periodicamente pesquisas de satisfação com os seus alunos e seus responsáveis, utilizando ferramentas como Google Forms etc. 

A pesquisa de satisfação ajuda a coletar feedbacks sobre os seus serviços, produtos e processos, a identificar os pontos de melhoria e as oportunidades de inovação e a demonstrar interesse pela opinião dos seus clientes;

Saiba mais: Escolas Inovadoras: o que a sua instituição precisa para chegar lá?

Programa de fidelidade: crie um programa de fidelidade que recompense os seus alunos por permanecerem na sua instituição de ensino ou por indicarem novos clientes. 

O programa de fidelidade pode oferecer benefícios como descontos na mensalidade ou em cursos extras, brindes personalizados, vouchers para lojas ou restaurantes parceiros etc. 

O programa de fidelidade ajuda a aumentar o valor percebido da sua oferta, a estimular o engajamento dos seus alunos e a gerar indicações boca-a-boca;

Eventos internos: promova eventos internos que envolvam os seus alunos e seus responsáveis em atividades lúdicas, culturais, esportivas, sociais etc. 

Os eventos internos ajudam a criar um clima de integração, diversão e aprendizado, além de fortalecer o vínculo com a instituição de ensino;

Comunicação personalizada: mantenha uma comunicação personalizada com os seus alunos e seus responsáveis, utilizando canais como e-mail, WhatsApp, SMS, telefone etc. 

A comunicação personalizada ajuda a transmitir mensagens relevantes, como lembretes, avisos, elogios, dicas etc., além de criar um relacionamento mais próximo e humano;

Suporte pedagógico: ofereça suporte pedagógico aos seus alunos, disponibilizando materiais complementares, plataformas digitais, tutoriais, plantões de dúvidas etc. 

O suporte pedagógico ajuda a melhorar o desempenho acadêmico dos seus alunos, a aumentar a sua motivação e a sua autoestima e a reduzir as dificuldades de aprendizagem.

Campanhas de marketing para eventos de visitas e matrículas

Mulher apontando para tela de computador enquanto seus colegas de trabalho olham para o conteúdo da tela.

  • Defina o seu objetivo: antes de criar a sua campanha, defina qual é o seu objetivo principal, como por exemplo aumentar o número de visitantes, de inscritos ou de matriculados;
  • Defina o seu público-alvo: em seguida, defina quem é o seu público-alvo, criando personas que representem os seus potenciais clientes, com dados como idade, gênero, renda, escolaridade, hábitos, preferências, dores e desejos;
  • Defina o seu orçamento: depois, defina quanto você pode investir na sua campanha, levando em conta os custos com mídia, produção, materiais etc;
  • Defina os seus canais: em seguida, defina quais são os canais mais adequados para divulgar a sua campanha, como por exemplo redes sociais, e-mail marketing, WhatsApp, site, blog, outdoor, panfleto etc;
  • Crie a sua mensagem: depois, crie a sua mensagem, destacando os benefícios do seu evento, o que o seu público vai aprender, como se inscrever e qual é o prazo;
  • Crie a sua identidade visual: em seguida, crie a sua identidade visual, utilizando cores, imagens, fontes e elementos que sejam coerentes com a sua marca e com o seu evento;
  • Crie a sua landing page: depois, crie a sua landing page, que é uma página específica para o seu evento, onde você vai apresentar as informações mais importantes e capturar os dados dos interessados;
  • Crie a sua automação: em seguida, crie a sua automação, que é um conjunto de e-mails ou mensagens que serão enviados automaticamente para os seus leads após eles se inscreverem no seu evento. A automação ajuda a confirmar a inscrição, a lembrar a data e o horário do evento e a enviar materiais complementares;
  • Monitore os seus resultados: por fim, monitore os seus resultados, acompanhando os indicadores-chave de sucesso da sua campanha, como por exemplo o número de visitantes ao seu site ou landing page, o número de inscritos no seu evento e o número de matriculados na sua instituição de ensino.

Quais são as ferramentas utilizadas no marketing educacional

  • Ferramentas de pesquisa: são ferramentas que permitem realizar pesquisas de mercado, de concorrência e de público-alvo, coletando e analisando dados relevantes para as suas decisões. Alguns exemplos são Google Trends, Google Analytics, SEMrush, SimilarWeb etc;
  • Ferramentas de criação: são ferramentas que permitem criar conteúdos atrativos e profissionais para os seus canais de comunicação, como por exemplo textos, imagens, vídeos, áudios, etc. Alguns exemplos são Canva, Adobe Photoshop, Adobe Premiere, Audacity etc;
  • Ferramentas de distribuição: são ferramentas que permitem distribuir os seus conteúdos nos seus canais de comunicação, como por exemplo redes sociais, e-mail marketing, WhatsApp, site, blog etc. Alguns exemplos são Facebook Business Suite, Mailchimp, WhatsApp Business, WordPress etc;
  • Ferramentas de automação: são ferramentas que permitem automatizar algumas tarefas do seu processo de marketing educacional, como por exemplo enviar e-mails ou mensagens para os seus leads, segmentar os seus contatos, gerenciar os seus funis de vendas etc. Alguns exemplos são RD Station, HubSpot, LeadLovers, PipeDrive etc;
  • Ferramentas de mensuração: são ferramentas que permitem mensurar os resultados das suas ações de marketing educacional, acompanhando os indicadores-chave de sucesso e gerando relatórios. Alguns exemplos são Google Analytics, Google Data Studio, Facebook Insights, YouTube Analytics etc.

Canais para usar o marketing educacional

  • Canais online: são os canais que utilizam a internet como meio de comunicação, como por exemplo redes sociais, e-mail marketing, WhatsApp, site, blog etc. Os canais online têm como vantagens o baixo custo, o alto alcance, a interatividade, a segmentação e a mensuração;
  • Canais offline: são os canais que utilizam meios tradicionais de comunicação, como por exemplo outdoor, panfleto, jornal, rádio, TV etc. Os canais offline têm como vantagens a abrangência, a confiabilidade, a familiaridade e a lembrança.

Como medir o sucesso do marketing educacional na sua instituição?

Imagem de mulher navegando em site sobre educação.

Existem diversas maneiras de fazer isso, e a escolha das métricas adequadas depende dos objetivos específicos de sua instituição e das estratégias de marketing aplicadas. Aqui estão algumas métricas comuns que você pode considerar:

  • Taxa de conversão: rastreia quantos visitantes do site da escola se tornam alunos matriculados. Ela ajuda a avaliar a eficácia das páginas de destino e do processo de inscrição online;
  • Número de matrículas: métrica direta que indica quantos novos alunos foram matriculados como resultado das estratégias de marketing;
  • Taxa de retenção: a taxa de retenção mede quantos alunos existentes optam por continuar na escola. Ela é fundamental para avaliar a satisfação dos alunos e famílias com a instituição;
  • Engajamento nas mídias sociais: acompanhe o crescimento do número de seguidores nas redes sociais, bem como as interações, como curtidas, comentários e compartilhamentos. Isso reflete o envolvimento da comunidade escolar;
  • Taxa de abertura de e-mails: em campanhas de e-mail marketing, a taxa de abertura indica o interesse dos pais e alunos em suas mensagens;
  • Feedback e avaliações: coletar feedback de pais e alunos sobre suas experiências pode fornecer informações valiosas sobre a qualidade da educação e o impacto do marketing educacional;
  • Custo por matrícula: calcule quanto custa adquirir um novo aluno. Isso envolve o orçamento de marketing dividido pelo número de novas matrículas;
  • Taxa de cliques: em campanhas de anúncios online, como no Google Ads ou Facebook Ads, a taxa de cliques (CTR) mede a eficácia dos anúncios em direcionar o tráfego para seu site;
  • Taxa de churn: essa métrica é relevante para escolas de ensino superior. Ela avalia quantos alunos não renovam suas matrículas de um ano para o outro.

Qual o papel do diretor de escola no marketing educacional?

O diretor de escola desempenha um papel essencial no marketing educacional, contribuindo para a promoção da instituição, retenção de alunos e construção de uma imagem positiva. 

Suas responsabilidades incluem: definir a visão e estratégia de marketing, apoiar uma cultura escolar positiva, construir relacionamentos com a comunidade, supervisionar o orçamento de marketing, avaliar resultados e impacto, defender investimentos em tecnologia, promover o profissionalismo e a excelência, colaborar com a equipe de marketing e responder a desafios e problemas relacionados ao marketing educacional. 

Quais os desafios e obstáculos no marketing educacional?

Alunos e professores usando juntos um computador para estudar.

Os desafios no marketing educacional incluem competição intensa, mudanças demográficas, manutenção da credibilidade, orçamento limitado, adaptação a tendências educacionais em evolução, regulamentações, gestão de reputação online, garantia de acessibilidade e inclusão, redução da evasão escolar e medição do retorno sobre o investimento (ROI). 

Superar esses desafios requer abordagem estratégica e adaptabilidade.

Marketing educacional em tempos de tecnologia

O marketing educacional em tempos de tecnologia abrange o uso de ferramentas digitais para promover instituições de ensino. Isso inclui o uso de mídias sociais, marketing de conteúdo, anúncios online, sites institucionais e plataformas de ensino virtual

A tecnologia também permite acompanhar e analisar dados para ajustar estratégias. Portanto, a integração eficaz da tecnologia é fundamental para o sucesso do marketing educacional moderno.

Saiba mais: O Papel do CRM Educacional na Modernização das Escolas: entenda como a tecnologia pode transformar a Gestão Escolar.

Conclusão

O Marketing Educacional é um aliado poderoso para manter alunos e expandir a instituição. Ao utilizar estratégias eficazes, as escolas podem se destacar no mercado, atrair mais alunos e, o mais importante, fornecer um ensino de excelência que beneficia toda a comunidade escolar. 

Lembre-se de que essa é uma jornada contínua de adaptação e inovação, à medida que as necessidades e preferências dos alunos e famílias evoluem. Com a abordagem certa, o sucesso está ao alcance de sua instituição de ensino.

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Personalização: como adaptar o ensino para atender às necessidades individuais da escola e melhorar o aprendizado

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Estamos habituados a abrir nosso provedor de filmes via streaming e o programa nos indicar títulos que façam sentido para nós, isto é, que estejam conforme as nossas afinidades, não é mesmo? Ao iniciarmos qualquer tipo de dispositivo digital, como, por exemplo, um smartphone ou uma televisão inteligente, é comum que uma oferta de conteúdos relacionados às nossas preferências apareça automaticamente. Nosso estilo de vida, nossos comportamentos, aquilo que falamos via chats ou o que conversamos em nossas interações presenciais é captado pelos dispositivos eletrônicos: a inteligência artificial trabalha para cada pessoa ser impactada por conteúdos que correspondam com seus interesses, escolhas e costumes.

A cada dia, esta prática de receber materiais que possuam teores relevantes para cada indivíduo está cada vez mais aperfeiçoada e é comum ter a sensação de que os produtos digitais foram elaborados especialmente para nós. Desta forma, cada pessoa possui sua própria experiência de uso: vivemos, assim, a era da personalização.

Com o ambiente digital se apresentando cada vez mais particularizado e singular, é de se esperar que desejemos que outros aspectos da nossa vida também se comportem de maneira específica para nós, de acordo com nossas necessidades e interesses, ou seja, personalizadamente. A grande pergunta é: será que a educação pode ficar fora disso?

O que é o método de ensino personalizado?


As metodologias tradicionais dos processos de ensino-aprendizagem, que majoritariamente apostam em um currículo padronizado, utilizando métodos de ensino uniformes para todos os alunos, sofreram grandes transformações nos últimos anos, principalmente após o período da pandemia da Covid-19. Com aulas à distância e o uso da tecnologia de forma aperfeiçoada e individual, os métodos de ensino estão sendo repensados com uma forte tendência a personalizar o ensino conforme as necessidades de cada estudante.

Este modelo de educação é chamado de ensino personalizado e pode ser definido como uma abordagem educacional que atenderá às necessidades individuais de cada aluno, considerando suas habilidades, interesses, ritmo de aprendizado e estilos de aprendizagem únicos.

Dessa forma, o que se busca é maximizar o potencial de aprendizagem de cada aluno, permitindo que os processos de ensino-aprendizagem sejam significativos: o aluno é visto como protagonista, tornando essencial que sejam atendidas suas necessidades e contemplados os desafios individuais. Para implementar este tipo de prática, os professores devem adaptar —  do conteúdo às atividades do dia a dia, passando pelas avaliações –  conforme os aspectos individuais dos alunos.

Assim, as metodologias de ensino que seguem estes pressupostos acabam sendo mais humanizadas por respeitarem as particularidades de cada estudante, valorizando cada indivíduo com todas as suas habilidades e, também, competências a serem desenvolvidas.

Estas propostas humanizadoras trazem benefícios para a educação, aumentando o engajamento: o interesse dos estudantes é levado para o centro dos processos de ensino-aprendizagem e o conteúdo não é mais trabalhado apenas pelo professor, mas sim pela postura ativa dos alunos e das alunas.


Como implementar o ensino personalizado?


Além dos estudantes, devemos considerar que cada escola, cada turma e cada professor também são únicos! Cada contexto carrega características singulares que interferem diretamente nos processos de ensino-aprendizagem. Sendo assim, para implementar o ensino personalizado, a parceria entre o professor e a escola é fundamental: desta forma, a equipe gestora e a equipe pedagógica poderão estabelecer as melhores práticas para a escola e para os estudantes. Vamos, portanto, explorar algumas estratégias para implementar o ensino personalizado:


Aprendizagem colaborativa


A aprendizagem baseada em projetos é uma forma eficiente de trabalhar o ensino personalizadamente. A partir dos interesses individuais, os estudantes estabelecem projetos ou temas de estudo que estejam relacionados aos objetivos de aprendizagem para trabalharem colaborativamente. Isto é, cada estudante possui um papel essencial para desempenhar em prol de um objetivo coletivo. Durante o processo, os alunos têm a oportunidade de compartilhar conhecimentos e dúvidas, e o professor pode incentivar que trabalhem de forma motivada e autônoma.


Aprendizagem por competências avaliadas durante o processo de ensino-aprendizagem


Embora seja necessário seguir as orientações curriculares oficiais, a educação atual muda o olhar sobre as normativas que tangem os conteúdos a serem trabalhados: em vez de seguir um cronograma predeterminado, os estudantes avançam os estudos conforme o desenvolvimento de competências e o domínio de conhecimentos específicos, ou seja, é necessário que o professor avalie o processo de ensino-aprendizagem, tendo a oportunidade de ajustar as estratégias pedagógicas no meio do percurso a fim de proporcionar situações que regulam as aprendizagens.


Tecnologia educacional com materiais personalizados


Para proporcionar uma experiência de aprendizagem individualizada é imprescindível o uso de obras didáticas, ferramentas digitais e recursos tecnológicos. Estes instrumentos oferecem a possibilidade de potencializar os resultados dos processos de ensino-aprendizagem. Estamos falando de soluções educacionais flexíveis e inovadoras, que possuem em seus materiais atividades interativas com feedback rápido e individual, com adaptação do conteúdo conforme o desempenho do aluno.


Autogestão e Autoavaliação


Incentivar que os estudantes possuam autoconsciência dos seus aprendizados é outra forma de voltar o olhar para cada aluno individualmente. Para realizar este tipo de iniciativa, os estudantes são encorajados a compreender o que estão aprendendo e aprofundar o conhecimento, fazendo que o aprendizado tenha sentido, que seja aproveitado em sua totalidade. Para isso, o professor deve permitir que o aluno se organize durante o processo de aprendizagem e compreenda os motivos pelos quais está realizando tal percurso formativo. Enfim, incentivar o aluno a analisar e avaliar o que e como foi aprendido, também estimula o envolvimento e o empoderamento dos alunos e alunas.


Transformação Educacional


Os processos de ensino-aprendizagem inovadores e flexíveis são essenciais na era da personalização: ao reconhecer que cada estudante é único e tem necessidades e interesses diferentes, é possível promover uma educação ativa, voltada para o desenvolvimento de competências socioemocionais; isto é, a formação dos alunos é integral sendo pensada para alcançarem melhores resultados acadêmicos e pessoais.

Dessa forma, é possível compreender que o desenvolvimento das competências não se limita aos conteúdos a serem aprendidos, mas também à forma como o estudante opera para empregá-los é fundamental na educação. Nesse sentido, uma maneira para trabalhar com o ensino personalizado é acessar os recursos do Compartilha.

O Compartilha é um projeto que disponibiliza soluções educacionais a serem utilizados por todos os participantes da comunidade escolar: no intuito de favorecer a transformação educacional por meios digitais, conforme o seu contexto, a escola pode optar pelo material que mais se adequa às suas necessidades, tanto aqueles voltados para o desenvolvimento dos profissionais da educação, quanto com soluções que promovem experiências de aprendizagem significativas para os estudantes.

As soluções compreendem materiais que abrangem diversos aspectos fundamentais para o ensino personalizado, sendo assim, cada instituição de ensino pode optar por aquilo que necessita, como, por exemplo: dar ênfase para conteúdos desenvolvidos por autores renomados da Editora Moderna; receber uma consultoria educacional por equipes pedagógicas preparadas para treinar, apoiar e implementar os recursos da plataforma; ou até mesmo promover vivências que encorajem e incentivem a vivência na cultura digital. Conforme o perfil de ensino que a escola segue, os materiais podem ser ajustados e personalizados para cada momento da vida escolar do estudante, assim, de acordo com o conteúdo a ser trabalhado e a fase em que se encontram, as soluções são específicas e singulares.

Nem só as plataformas de streaming são inovadoras e personalizadas: a educação também pode oferecer o melhor para cada indivíduo. Aliás, pode e deve! Desta forma, poderemos transformar a educação, promovendo experiências formativas de ensino-aprendizagem significativas que certamente impactarão os estudantes de maneira profunda e positiva, permitindo, assim, que transformem o mundo em um lugar cada vez melhor.

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Temas transversais na educação: uma abordagem prática para enriquecer o aprendizado

Temas transversais na educação: uma abordagem prática para enriquecer o aprendizado

Professor fazendo uma apresentação em sala de aula infantil.

Em um mundo em constante evolução, a educação precisa ir além das disciplinas tradicionais para formar cidadãos completos, preparados para os desafios da vida. 

É aí que entram os temas transversais, uma abordagem pedagógica que visa integrar valores, conhecimentos e habilidades em diversas áreas do currículo escolar. 

Neste artigo, exploraremos seu conceito, seu papel crucial na educação básica e como aplicá-los de maneira prática na rotina dos alunos. Acompanhe!

O que são temas transversais?

Os temas transversais são assuntos que atravessam as diferentes áreas do conhecimento e que têm relevância social, cultural, ambiental e ética. 

Eles são propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) como uma forma de integrar os conteúdos curriculares com as questões da realidade dos alunos e da sociedade em que vivem.

Não se tratam de disciplinas isoladas, mas sim eixos temáticos que devem ser trabalhados de forma interdisciplinar, transdisciplinar e multidisciplinar, articulando os saberes das diversas áreas do conhecimento. 

Assim, esses temas contribuem para a formação integral dos alunos, desenvolvendo competências cognitivas, socioemocionais e éticas.

Qual o papel dos temas transversais na Educação Básica?

Meninos desenhando em folha de papel em branco.

Os temas possuem um papel fundamental, já que permitem aos alunos compreender melhor o mundo em que vivem, se reconhecer como sujeitos históricos e sociais, desenvolver uma consciência crítica e participativa, respeitar a diversidade e a pluralidade, ser solidários e responsáveis, se posicionarem diante dos problemas e desafios da atualidade e se preparar para a vida cidadã.

Além disso, eles também favorecem o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para o século XXI, como o pensamento crítico, a criatividade, a comunicação, a colaboração, a resolução de problemas, a autonomia, a flexibilidade, a adaptabilidade, a inovação e o empreendedorismo.

Eles são uma forma de enriquecer o aprendizado dos alunos e de contribuir para a sua formação integral. Possibilitam que os alunos se conectem com a realidade em que vivem e desenvolvem competências cognitivas, socioemocionais e éticas.

Saiba mais: Avaliação formativa e somativa: diferenças, finalidades e aplicações no ensino.

Como fazer a aplicação diária dos temas transversais?

Sua aplicação diária requer criatividade e integração ao currículo escolar. Aqui estão algumas dicas práticas para incorporar esses temas à rotina dos alunos:

  • Planejamento curricular integrado: os professores podem trabalhar em colaboração para criar planos de aula integrados que abordem um tema transversal em várias disciplinas. Por exemplo, um projeto sobre sustentabilidade pode envolver aulas de Ciências, Matemática e até mesmo Artes;
  • Temas em contexto: sempre que possível, relacione os temas a situações da vida real. Por exemplo, ao ensinar Matemática, você pode discutir questões financeiras, promovendo o tema de consumo consciente e trabalho;
  • Atividades interdisciplinares: promova projetos que envolvam várias disciplinas. Um projeto que aborda pluralidade cultural, por exemplo, pode incluir pesquisa histórica, apresentações culturais e culinária;
  • Uso de recursos externos: convide palestrantes ou organize visitas a instituições relacionadas ao assunto. Isso pode ajudar os alunos a ver como esses temas se aplicam no mundo real;
  • Discussões e debates: reserve tempo para discussões em sala de aula. Isso permite que os alunos expressem suas opiniões sobre questões éticas, culturais ou ambientais;
  • Projetos sociais: incentive os alunos a se envolverem em projetos sociais que estejam alinhados com os temas. Eles podem participar de campanhas de conscientização, arrecadação de fundos ou voluntariado em suas comunidades;
  • Recursos digitais: use a tecnologia a seu favor. Plataformas educacionais e aplicativos podem oferecer recursos interativos que exploram os temas transversais de maneira envolvente;
  • Avaliação holística: considere formas de avaliar o desenvolvimento dos temas. Isso pode incluir apresentações, ensaios, projetos práticos e reflexões sobre a aplicação dos valores e conceitos aprendidos.
  • Atenção às necessidades individuais: lembre-se de que cada aluno é único. Adapte as atividades para atender às necessidades e interesses individuais, garantindo que todos possam se envolver com os temas;
  • Exemplo e consistência: os educadores desempenham um papel fundamental na promoção dos temas. Mostre-se como um exemplo de comportamento ético, respeitoso e responsável.

Em resumo, a aplicação diária envolve incorporá-los ao currículo de forma prática e significativa. Com criatividade e engajamento, os educadores podem ajudar os alunos a entender a importância desses temas em suas vidas e a aplicá-los em situações reais.

Quais são os temas transversais da educação?

Os PCNs sugerem cinco temas transversais para a Educação Básica: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde e Orientação Sexual. Esses temas foram selecionados por serem considerados urgentes e relevantes para a formação dos alunos no contexto brasileiro. 

Porém, outros temas também podem ser trabalhados de forma transversal nas escolas, como Cidadania, Direitos Humanos, Educação Fiscal, Educação para o Consumo, Educação para o Trânsito, Educação Ambiental etc.

Assim, eles contribuem para a formação integral dos alunos, desenvolvendo competências cognitivas, socioemocionais e éticas.

Como fazer o desenvolvimento dos temas transversais em sala de aula e extraclasse?

Professora ajudando crianças em atividade na sala de aula

Para fazer o desenvolvimento em sala de aula e extraclasse, é preciso adotar uma metodologia ativa e participativa, que estimule os alunos a interagirem, a questionarem, a pesquisarem, a refletirem, a criarem e a se expressarem. Algumas estratégias que podem ser usadas são:

  • Promover debates e rodas de conversa, incentivando os alunos a exporem suas opiniões, argumentos e experiências, respeitando as diferentes visões e posicionamentos;
  • Realizar projetos interdisciplinares que envolvam o assunto, envolvendo os alunos em todas as etapas do processo, desde a definição do problema, a formulação de hipóteses, a coleta e análise de dados, a elaboração de soluções, a apresentação dos resultados e a avaliação do projeto;
  • Propor atividades práticas que relacionem os temas com o cotidiano dos alunos, como saídas de campo, visitas técnicas, entrevistas, pesquisas de campo, experimentos científicos, oficinas artísticas etc;
  • Organizar eventos culturais que abordem os temas, como feiras, exposições, mostras, festivais, palestras, seminários etc., envolvendo toda a comunidade escolar;
  • Estimular a participação dos alunos em movimentos sociais e iniciativas cidadãs que tenham relação com os temas, como campanhas, manifestações, voluntários, ONGs etc.

Saiba mais: Aprendizagem significativa: desvendando os pilares da educação profunda e duradoura.

O que se pode agregar em sala de aula com os temas transversais?

Os temas tranversais podem agregar muito valor em sala de aula, pois podem tornar as aulas mais interessantes, significativas e motivadoras para os alunos. Eles podem ajudar os alunos a:

  • Relacionar os conteúdos curriculares com as questões da realidade em que vivem, tornando o aprendizado mais relevante e contextualizado;
  • Desenvolver uma visão integrada e sistêmica do conhecimento, articulando as diferentes áreas do saber e reconhecendo as suas interdependências e interações;
  • Ampliar o seu repertório cultural, conhecendo e valorizando a diversidade de manifestações artísticas, históricas, geográficas, linguísticas etc;
  • Desenvolver uma postura crítica, reflexiva e questionadora diante das informações que recebem, buscando fontes confiáveis, verificando evidências, comparando pontos de vista e formulando argumentos;
  • Desenvolver uma atitude participativa, colaborativa e propositiva diante dos problemas e desafios da atualidade, buscando soluções criativas, inovadoras e sustentáveis;
  • Desenvolver uma ética pessoal e social, baseada no respeito aos direitos humanos, à democracia, à cidadania, à diversidade e ao meio ambiente.

Como é a tecnologia e temas transversais?

Professora sentada no chão da sala de aula em atividade escolar.

A tecnologia é uma aliada no trabalho com os temas na educação. Ela pode ser usada tanto como um recurso didático quanto como um objeto de estudo. 

Como recurso didático, a tecnologia pode auxiliar na apresentação dos conteúdos de forma mais atrativa e interativa, por meio de vídeos, animações, jogos, simuladores etc. 

Além disso, a tecnologia também pode facilitar o acesso à informação e à comunicação sobre os temas, por meio de sites, blogs, redes sociais etc.

Como objeto de estudo, a tecnologia pode ser abordada como um tema transversal em si mesmo. A tecnologia tem impactos sociais, culturais, ambientais e éticos que devem ser discutidos com os alunos. 

Por exemplo: como a tecnologia influencia o comportamento das pessoas? Quais são as vantagens e desvantagens da tecnologia para o meio ambiente? Como garantir o uso ético e responsável da tecnologia? Como desenvolver habilidades digitais para o futuro?

Conclusão

Os temas transversais são um componente essencial da educação do século 21. Eles capacitam os alunos a serem cidadãos conscientes e preparados para os desafios da vida real. 

Ao integrar esses temas de forma prática na rotina escolar e explorar as possibilidades da tecnologia educacional, os educadores podem enriquecer o aprendizado de seus alunos, promovendo valores e habilidades essenciais para o mundo atual. 

A jornada pela educação holística começa com um passo — e os temas transversais são um caminho promissor.

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Dislexia e TDAH na escola: intervenções e atualização para educadores

Dislexia e TDAH na escola: intervenções e atualização para educadores

estudante com a cabeça deitada nos braços sobre a mesa amassando papel.

A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem que afeta cerca de 3% a 5% dos estudantes. Ela se caracteriza por dificuldades na leitura e na escrita, que não são explicadas por outros fatores, como baixa inteligência, falta de instrução ou problemas sensoriais. 

Tem origem neurobiológica e está relacionada a um déficit no processamento fonológico, ou seja, na capacidade de manipular os sons da linguagem oral.

Já o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) é outro transtorno que pode afetar o desempenho escolar dos alunos. Ele se manifesta por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, que prejudicam o funcionamento em diversas áreas da vida. 

O transtorno também tem base genética e neurobiológica e pode estar associado a outras condições, como ansiedade, depressão e transtornos de aprendizagem.

Muitas vezes, as duas condições podem coexistir na mesma criança, causando dificuldades adicionais para o processo de ensino-aprendizagem. Por isso, é importante que os educadores estejam preparados para identificar e intervir adequadamente com esses alunos, buscando promover a inclusão e o desenvolvimento de suas potencialidades.

Neste artigo, vamos abordar algumas estratégias e dicas para ajudar os educadores a lidarem com tais quadros na escola, bem como a se atualizarem sobre esses temas. Acompanhe!

Papel do educador na abordagem e diagnóstico

O educador tem um papel fundamental na abordagem e no diagnóstico dos transtornos, pois é ele que convive diariamente com os alunos e pode observar seus comportamentos, dificuldades e habilidades. 

Leia também: Habilidades socioemocionais: o que são e por que são importantes? Descubra!

Além disso, o educador pode aplicar testes e provas que avaliam o nível de leitura, escrita, matemática e outras áreas do conhecimento dos estudantes.

Para identificar possíveis casos de dislexia e TDAH, o educador deve estar atento aos seguintes sinais:

  • Dificuldade para aprender as letras do alfabeto, associar os sons às letras, formar sílabas e palavras;
  • Dificuldade para compreender o que lê, extrair ideias principais e secundárias, fazer inferências e resumos;
  • Dificuldade para escrever corretamente, respeitar as regras ortográficas e gramaticais, organizar as ideias em um texto coerente e coeso;
  • Dificuldade para memorizar informações verbais, como nomes, datas, fórmulas, listas;
  • Dificuldade para se concentrar nas atividades escolares, manter o foco, seguir instruções, terminar tarefas no tempo adequado;
  • Dificuldade para se organizar, planejar, priorizar, revisar e monitorar seu próprio trabalho;
  • Dificuldade para controlar seus impulsos, esperar sua vez, respeitar regras e limites, lidar com frustrações;
  • Dificuldade para se relacionar com os colegas, professores e familiares, expressar suas emoções, sentimentos e opiniões.

Ao perceber esses sinais em algum aluno, o educador deve comunicar sua suspeita aos responsáveis e encaminhar a criança para uma avaliação especializada com profissionais da saúde (psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista etc.).

Intervenções e dinâmicas em sala de aula

aluno com expressão de frustração enquanto olha para seu livro escolar sobre a mesa.

Após o diagnóstico de dislexia ou TDAH (ou ambos), o educador deve adaptar sua metodologia de ensino às necessidades específicas do aluno. Algumas intervenções e dinâmicas que podem ser úteis em sala de aula são:

  • Utilizar recursos visuais, auditivos e táteis para facilitar a aprendizagem, como imagens, vídeos, músicas, jogos, objetos concretos etc.;
  • Estimular a consciência fonológica, ou seja, a habilidade de perceber, segmentar e manipular os sons da fala. Por exemplo, trabalhar com rimas, aliterações, sílabas, inversões, trocas etc.;
  • Ensinar estratégias de leitura, como fazer predições, perguntas, anotações, sublinhar as palavras-chave, usar dicionários etc.;
  • Ensinar estratégias de escrita, como fazer um esboço, um rascunho, uma revisão, usar um roteiro, um mapa mental etc.;
  • Ensinar estratégias de matemática, como usar material dourado, ábaco, calculadora, tabelas, gráficos etc.;
  • Ensinar estratégias de estudo, como fazer resumos, esquemas, flashcards, mapas conceituais etc.;
  • Dar instruções claras, simples e objetivas para as atividades escolares, verificando se o aluno entendeu e anotou;
  • Dividir as tarefas em partes menores e mais fáceis de executar, dando feedback e reforço positivo a cada etapa concluída;
  • Oferecer tempo extra para o aluno terminar as provas e trabalhos, bem como para revisar suas respostas;
  • Permitir que o aluno use recursos auxiliares nas provas e trabalhos, como calculadora, dicionário, tabela periódica etc.;
  • Evitar cobrar o aluno por erros ortográficos ou gramaticais que não interfiram na compreensão do texto;
  • Evitar expor o aluno a situações constrangedoras devido suas dificuldades;
  • Favorecer um ambiente tranquilo e organizado na sala de aula, evitando distrações e interrupções desnecessárias;
  • Estabelecer regras e rotinas claras e consistentes na sala de aula, combinando as consequências para o cumprimento ou não das mesmas;
  • Elogiar o aluno por seus esforços, progressos e acertos, valorizando suas qualidades e potencialidades.

Atualização dos educadores no tema

Para lidar com ambos na escola de forma efetiva e atualizada, os educadores devem buscar constantemente se informar e se capacitar sobre esses transtornos. Algumas formas de se atualizar são:

  • Participar de cursos, palestras, seminários e congressos sobre dislexia e TDAH;
  • Ler livros, artigos científicos e revistas especializadas sobre o tema;
  • Acompanhar sites, blogs e redes sociais de instituições e profissionais que tratam sobre os transtornos;
  • Trocar experiências e informações com outros educadores que trabalham com alunos com as mesmas condições;
  • Consultar profissionais da saúde que atendem alunos com disléxicos e com déficit de atenção para tirar dúvidas e receber orientações.

Condutas no ambiente escolar

criança com expressão confusa manuseando um notebook.

Além das intervenções pedagógicas em sala de aula, os educadores devem adotar algumas condutas no ambiente escolar que favoreçam a inclusão e o bem-estar dos alunos diagnosticados. Algumas dessas condutas são:

  • Respeitar as individualidades e as diferenças de cada aluno, sem rotulá-lo ou discriminá-lo por suas dificuldades;
  • Promover a autoestima e a autoconfiança do aluno, reconhecendo seus talentos e interesses;
  • Estimular a participação do aluno nas atividades escolares e extracurriculares que envolvam sua criatividade, inteligência e habilidades;
  • Incentivar a socialização do aluno com seus colegas e professores, favorecendo sua integração e cooperação;
  • Orientar os colegas do aluno disléxico ou com déficit de atenção sobre suas características e necessidades especiais, evitando preconceitos ou bullying;
  • Estabelecer uma comunicação aberta e frequente com os responsáveis do aluno diagnosticado, informando-os sobre seu desempenho escolar e comportamental;
  • Apoiar os responsáveis do aluno com dislexia ou TDAH na busca por tratamento adequado e acompanhamento multidisciplinar.

Leia também: Comunicação não violenta: benefícios, implementação e abordagem de comportamentos na escola

Inclusão dos alunos na rotina escolar

menino lendo cuidadosamente um livro sobre a mesa.

A inclusão dos alunos diagnosticados na rotina escolar é um direito garantido por lei e uma prática que beneficia tanto os próprios alunos quanto a comunidade escolar. 

Isso implica em oferecer condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem aos estudantes, respeitando suas especificidades e potencializando seus recursos. Para isso, é preciso que a escola:

  • Adote uma proposta pedagógica que contemple a diversidade dos alunos, valorizando suas múltiplas formas de aprender, expressar e interagir;
  • Elabore um plano de atendimento educacional especializado (AEE) para cada aluno nessas condições, definindo as adaptações curriculares, metodológicas e avaliativas necessárias;
  • Disponibilize recursos materiais, tecnológicos e humanos que facilitem o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes diagnosticados;
  • Promova a formação continuada dos professores e demais profissionais da educação sobre o assunto, bem como sobre as estratégias de inclusão;
  • Estimule o trabalho colaborativo entre os profissionais da educação, da saúde, da assistência social e de outras áreas que atendem esses alunos;
  • Desenvolva projetos pedagógicos que envolvam temas relacionados à dislexia e ao TDAH, sensibilizando toda a comunidade escolar sobre esses transtornos.

Conclusão

A dislexia e o TDAH são transtornos que afetam milhões de crianças em todo o mundo, trazendo desafios para o seu desenvolvimento acadêmico, social e emocional. 

Por isso, é fundamental que os educadores estejam preparados para identificar, intervir e incluir esses alunos na escola, contribuindo para o seu sucesso escolar e pessoal. 

Para tanto, é preciso que os educadores se informem, se capacitem e se atualizem sobre esses temas, buscando sempre as melhores práticas pedagógicas para atender às necessidades específicas dos alunos com dislexia ou TDAH.

Gostou deste conteúdo? Então, descubra qual o papel do professor quando assume o espaço de curador em nome de experiências que levem à aprendizagem!

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Inteligência Comercial com um CRM educacional: entenda como aplicar na prática!

Inteligência Comercial com um CRM educacional: entenda como aplicar na prática!

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Como utilizar a Inteligência Comercial com um CRM Educacional para aumentar as vendas e o desempenho da sua Instituição de Ensino

Aproveitar os benefícios proporcionados pela Inteligência Comercial com um CRM educacional possibilita a Inovação Educacional, o que permite, a longo prazo, a obtenção de resultados sustentáveis. Sua instituição de ensino já trabalha essa estratégia? Veja agora tudo o que você tem a ganhar ao realizá-la! 📊📚🎯

Introdução: O que é Inteligência Comercial e como ela pode ser aplicada em um CRM educacional?

A Inteligência Comercial é uma abordagem estratégica que visa otimizar o processo de vendas por meio da análise de dados e informações relevantes. No contexto de um CRM educacional, essa metodologia pode ser aplicada para impulsionar as estratégias de vendas e melhorar os resultados de faculdades e escolas.

Um CRM educacional, ou Customer Relationship Management, é uma plataforma tecnológica projetada especificamente para atender às necessidades de instituições de ensino. Um CRM específico para a educação tem como objetivo gerenciar interações com estudantes, pais, ex-alunos e outras partes interessadas envolvidas na comunidade educacional.

Imagem explicativa

Ao integrar a Inteligência Comercial nesse sistema, é possível obter insights valiosos sobre o comportamento dos alunos, suas preferências e necessidades. Essas informações podem ser utilizadas para personalizar abordagens comerciais e oferecer soluções educacionais mais adequadas a cada indivíduo.

Além disso, a aplicação da Inteligência Comercial em um CRM educacional permite a análise detalhada dos dados coletados ao longo do processo de Captação e Gestão da Permanência de alunos. Isso possibilita identificar padrões, tendências e oportunidades no mercado educacional. Com essas informações em mãos, as instituições podem ajustar suas estratégias de marketing e vendas para maximizar os resultados.

Em resumo, a Inteligência Comercial aplicada em um CRM educacional oferece uma visão ampla de mercado e fornece subsídios para tomadas de decisões mais assertivas. Por meio da análise inteligente dos dados disponíveis no sistema, as instituições podem direcionar seus esforços para conquistar novos alunos e fidelizar aqueles que já integram a sua base.

 

✅ A importância do CRM educacional frente a um genérico para a Inteligência Comercial em uma instituição de ensino

O CRM educacional desempenha um papel crucial na Inteligência Comercial de uma instituição de ensino quando comparado a um CRM genérico. Por ser projetado levando em consideração as necessidades do segmento de educação, ele permite que a instituição personalize suas interações com alunos, pais e professores de acordo com os ciclos acadêmicos, programas de estudo e outras variáveis específicas do ambiente educacional.

Os CRMs especializados possuem recursos como rastreamento de matrículas, automação de marketing, tracking, histórico de interações, sistemas de comunicação personalizada e outras funcionalidades vitais para a criação e manutenção do relacionamento com potenciais e atuais alunos.

📍 Resumindo: o CRM focado na educação oferece funcionalidades específicas e adaptadas às necessidades das instituições de ensino, contribuindo significativamente para a Inteligência Comercial e o sucesso acadêmico. Já um CRM genérico pode não fornecer as ferramentas necessárias para atender a essas demandas específicas do setor educacional.

Imagem explicativa

Benefícios da Utilização da Inteligência Comercial em um CRM educacional

1. Orientação de decisões estratégicas

A incorporação da Inteligência Comercial no CRM educacional proporciona uma análise mais profunda dos dados, fornecendo informações cruciais sobre tendências, comportamentos dos estudantes e demandas do mercado. Com esses insights à disposição, a instituição pode tomar decisões mais fundamentadas e alinhadas com seus objetivos institucionais.

2. Personalização e aumento de engajamento

A Inteligência Comercial possibilita a segmentação dos estudantes de acordo com seus interesses, preferências e necessidades individuais. Isso viabiliza a criação de mensagens e ações personalizadas, resultando em um aumento do envolvimento dos estudantes e na eficácia das campanhas de comunicação.

3. Aprimoramento na identificação e permanência de estudantes

A Inteligência Comercial no CRM educacional pode auxiliar na identificação de prospects, ou seja, estudantes com maior probabilidade de se matricularem. Isso permite a formulação de abordagens direcionadas e eficazes para atrair esses novos estudantes.

Além disso, ela também pode ajudar a identificar potenciais riscos de desistência e possibilitar a implementação de ações de retenção personalizadas, com o objetivo de aumentar a permanência dos estudantes na instituição.

4. Acompanhamento do desempenho institucional

A Inteligência Comercial no CRM educacional fornece indicadores e métricas fundamentais para monitorar o desempenho global da instituição. Isso viabiliza o acompanhamento do progresso em relação às metas e a identificação de áreas que necessitam de melhorias, permitindo ajustes e correções de rumo para assegurar o êxito da instituição.

Além disso, com o CRM educacional, você consegue registrar as objeções de alunos que saíram ou não fizeram a inscrição na sua instituição de ensino. Podendo trabalhar posteriormente, de forma estratégica, tais motivos.

5. Redução de despesas e aumento da eficiência

Outro benefício é a viabilidade de uma gestão mais precisa dos recursos, direcionando esforços e investimentos para as áreas com maior potencial de retorno. Além disso, a automação de processos e a análise de dados possibilitam uma maior eficiência operacional, resultando em redução de custos e minimização de desperdícios.

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Etapas para implementar a Inteligência Comercial em um CRM Educacional

A introdução da Inteligência Comercial em um CRM educacional exige a execução de uma série com seis etapas cruciais, tais como:

1. Estabelecer objetivos

Antes de iniciar a implementação, é vital definir metas claras. Identifique as áreas ou processos de sua instituição de ensino que podem se beneficiar da Inteligência Comercial e estabeleça os objetivos que você deseja alcançar com essa implementação.

2. Avaliar a infraestrutura existente

Analise sua infraestrutura de TI e avalie se ela está apta para dar suporte à implantação de Inteligência Comercial. Verifique se o CRM educacional já possui capacidades integradas ou se será necessário investir em uma solução adicional.

3.Coletar e integrar dados

Identifique as fontes de dados relevantes para a Inteligência Comercial, como informações demográficas dos estudantes, histórico acadêmico, dados de matrícula, entre outros. Em seguida, integre esses dados ao seu CRM educacional, garantindo que as informações sejam atualizadas e acessíveis em tempo real.

4. Analisar e modelar dados

Utilize ferramentas de análise de dados para extrair informações significativas dos dados disponíveis. Crie modelos e algoritmos que permitam identificar padrões, tendências e insights importantes, que podem ser aplicados em tomadas de decisões estratégicas.

5. Monitorar e avaliar os resultados

Mantenha um acompanhamento dos resultados contínuos e análises relacionadas à melhoria da Inteligência Comercial em seu CRM educacional. Isso permitirá que você faça os ajustes necessários e avalie o impacto das estratégias inovadoras.

6. Promover uma cultura de Inteligência Comercial

Certifique-se de que todos os colaboradores da instituição de ensino compreendem a importância da Inteligência Comercial e saibam como aplicá-la em suas atividades. Ofereça treinamento e suporte adequado para que todos possam aproveitar ao máximo os recursos disponíveis.

 

Técnicas avançadas de análise de dados para potencializar a Inteligência Comercial em um CRM educacional

1. Análise preditiva

Por meio da aplicação de algoritmos de aprendizado de máquina, é viável realizar previsões sobre o comportamento futuro dos usuários do CRM educacional. Isso pode auxiliar na identificação de clientes com maior probabilidade de conversão, bem como na detecção daqueles que estão inclinados a abandonar o serviço, dentre outras percepções relevantes.

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2. Segmentação de clientes 

Mediante a análise de dados demográficos, comportamentais e de interação dos clientes, é possível agrupá-los em categorias com características e necessidades similares. Isso facilita a criação de campanhas de marketing mais específicas e personalizadas para cada grupo.

🔗 Saiba mais: Segmentação de listas de leads para IEs: a importância de tratar a sua base de contatos e otimizá-la para a construção de uma boa régua de relacionamento.

3. Análise de redes sociais

Esta técnica envolve a análise de dados provenientes de plataformas de redes sociais, como Facebook, Twitter e LinkedIn, com o objetivo de compreender o comportamento on-line dos clientes, identificar influenciadores e explorar oportunidades de marketing.

4. Análise de churn

Através da análise de dados históricos e comportamentais dos clientes, é viável identificar os fatores que contribuem para o churn (cancelamento) do serviço. Essas informações possibilitam a adoção de medidas para reduzir a taxa de evasão, tais como melhorias, estratégias de retenção e atendimento personalizado.

 

Conclusão: Aproveite os benefícios da Inteligência Comercial em seu CRM Educacional para alavancar seus resultados!

Em resumo, a adoção das técnicas avançadas de análise de dados em seu CRM educacional pode ser um divisor de águas para o sucesso de sua instituição. Ao aplicar a Inteligência Comercial de forma estratégica, você irá potencializar sua capacidade de compreender e atender às necessidades dos seus alunos.

Ao colocar em prática as estratégias vistas acima, você estará preparado para tomar decisões mais informadas, direcionar suas ações de marketing com decisões e garantir a satisfação contínua do seu público.

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Entenda a transformação digital nas escolas e seu impacto na educação

Entenda a transformação digital nas escolas e seu impacto na educação

Pessoa segurando celular com os dizeres

A transformação digital na educação é um fenômeno que vem mudando a forma como ensinamos e aprendemos. 

Com o avanço das tecnologias digitais, o ambiente escolar se torna mais dinâmico, interativo e personalizado, oferecendo novas possibilidades de ensino e aprendizagem.

Neste artigo, vamos entender seu conceito e como ela está revolucionando o ensino e quais os desafios que enfrenta. 

Também vamos destacar os serviços da Moderna Compartilha digital, uma plataforma que auxilia no processo educativo de alunos e educadores. Acompanhe!

Conceito da transformação digital na educação

A transformação digital na educação é o processo de incorporar as tecnologias digitais no contexto escolar, visando melhorar a qualidade e a eficiência do ensino e da aprendizagem. 

Essas tecnologias podem incluir dispositivos móveis, computadores, internet, plataformas online, aplicativos, jogos, realidade virtual, inteligência artificial, entre outras.

Essa transformação não se resume apenas ao uso de ferramentas tecnológicas, mas também envolve uma mudança de mentalidade e de cultura

É preciso repensar as práticas pedagógicas, os currículos, as metodologias, as avaliações e as relações entre os atores educacionais. 

Também é necessário desenvolver novas competências e habilidades para lidar com os desafios e as oportunidades do mundo digital.

Reflexos da transformação digital na sociedade e nas pessoas

Ela está relacionada à transformação digital na sociedade e nas pessoas. Vivemos em uma era de constantes mudanças e inovações, marcada pela velocidade, pela conectividade, pela colaboração e pela criatividade. 

As tecnologias digitais nos permitem acessar uma quantidade enorme de informações, comunicar-nos com pessoas de diferentes lugares e culturas, resolver problemas complexos, criar novos produtos e serviços, entre outras coisas.

Nesse cenário, a educação tem um papel fundamental para preparar os indivíduos para as demandas do século XXI. É importante formar cidadãos críticos, criativos, comunicativos, colaborativos e capazes de aprender ao longo da vida. 

Além disso, é crucial desenvolver competências socioemocionais, como a empatia, a resiliência, a autoestima e a responsabilidade.

Impacto da transformação digital no ambiente escolar

Duas meninas usando computador para estudar

A transformação digital no ambiente escolar traz diversos benefícios para o ensino e a aprendizagem. Vejamos alguns deles:

  • Aumento da motivação e do engajamento dos alunos: as tecnologias digitais podem tornar as aulas mais atrativas, interativas e significativas para os alunos, despertando seu interesse e sua curiosidade pelo conhecimento;
  • Ampliação das fontes de informação e do acesso ao conhecimento: as tecnologias digitais permitem que os alunos tenham acesso a uma variedade de conteúdos educacionais de qualidade, disponíveis na internet ou em plataformas online;
  • Diversificação das formas de ensinar e aprender: as tecnologias digitais possibilitam que os educadores utilizem diferentes recursos didáticos, como vídeos, podcasts, infográficos, animações, simulações etc., para explicar os conceitos e os fenômenos estudados. Além disso, as tecnologias digitais permitem que os alunos aprendam de forma mais autônoma, personalizada e colaborativa;
  • Desenvolvimento de novas competências e habilidades: as tecnologias digitais estimulam os alunos a desenvolverem habilidades como o pensamento crítico, a criatividade, a comunicação, a colaboração, a resolução de problemas etc., essenciais para o seu sucesso acadêmico e profissional;
  • Melhoria da gestão escolar: as tecnologias digitais facilitam o trabalho dos gestores escolares, pois permitem o monitoramento do desempenho dos alunos e dos professores, a comunicação com os pais e a comunidade, a organização dos dados administrativos e pedagógicos etc.

Saiba mais: Aprendizagem significativa: desvendando os pilares da educação profunda e duradoura.

Razões para investir em transformação digital nas escolas

Investir em transformação digital nas escolas é uma necessidade urgente para acompanhar as mudanças da sociedade e do mercado de trabalho. Algumas razões para isso são:

  • Aumentar a qualidade da educação: contribui para melhorar os resultados de aprendizagem dos alunos, reduzir as desigualdades educacionais e aumentar a eficiência e a eficácia do sistema educacional;
  • Aumentar a competitividade das escolas: diferencia as instituições de ensino que oferecem uma proposta pedagógica inovadora, alinhada às demandas do século XXI, e que atraem e retêm os alunos e as famílias;
  • Aumentar a empregabilidade dos alunos: preparar os alunos para as profissões do futuro, que exigem o domínio das tecnologias digitais e o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à inovação, à criatividade, à colaboração etc.

Saiba mais: Garantindo uma educação de excelência para seus filhos: como os pais e os responsáveis podem ajudar a alcançar esse nobre objetivo.

Desafios e oportunidades no ensino público e privado

Apesar dos benefícios da transformação digital nas escolas, existem também alguns desafios e oportunidades que devem ser considerados. Vejamos alguns deles:

Infraestrutura tecnológica

É preciso garantir que as instituições de ensino tenham acesso à internet de qualidade, aos dispositivos móveis, aos computadores, aos softwares etc., bem como à manutenção e à atualização desses recursos.

Formação dos educadores

É necessário capacitar os educadores para que eles saibam utilizar as tecnologias digitais de forma pedagógica, integrando-as ao currículo, às metodologias e às avaliações. 

Além disso, é preciso apoiar os educadores para que eles desenvolvam novas competências e habilidades para atuar no contexto digital.

Segurança e ética digital

É fundamental garantir que os dados pessoais e acadêmicos dos alunos e dos educadores sejam protegidos e respeitados, evitando o uso indevido ou ilegal dessas informações. 

Além disso, é preciso educar os alunos e os educadores para que eles tenham uma conduta ética e responsável no ambiente digital, evitando o cyberbullying, o plágio, a desinformação etc.

Inclusão digital

É indispensável garantir que todos os alunos tenham acesso às tecnologias digitais, independentemente de sua condição socioeconômica, cultural ou geográfica. 

Além disso, é preciso garantir que as tecnologias digitais sejam adaptadas às necessidades e às características dos alunos com deficiência ou com dificuldades de aprendizagem.

Benefícios da digitalização para educadores

Estudantes usando tecnologia na aula de robótica

A transformação digital nas escolas traz diversos benefícios para os educadores. Vejamos alguns deles:

  • Maior autonomia e flexibilidade: as tecnologias digitais permitem que os educadores tenham maior autonomia e flexibilidade para planejar suas aulas, escolher os recursos didáticos mais adequados, adaptar o conteúdo ao ritmo e ao estilo de aprendizagem dos alunos etc;
  • Maior interação e colaboração: as tecnologias digitais permitem que os educadores tenham maior interação e colaboração com seus colegas, compartilhando experiências, materiais, dúvidas etc., bem como com os alunos, dando feedbacks, tirando dúvidas etc;
  • Maior atualização e qualificação: as tecnologias digitais permitem que os educadores tenham maior acesso à informação e ao conhecimento, podendo se atualizar e se qualificar constantemente, por meio de cursos online, webinars, podcasts etc.

Implementação prática da transformação digital nas escolas

Para implementá-la nas escolas de forma efetiva, é preciso seguir alguns passos. Vejamos alguns deles:

  • Realizar um diagnóstico: é preciso realizar um diagnóstico da situação atual da escola, identificando os pontos fortes e os pontos fracos, as oportunidades e as ameaças, as necessidades e as expectativas dos atores educacionais em relação à transformação digital;
  • Elaborar um plano de ação: é preciso elaborar um plano de ação que defina as metas, as estratégias, as ações, os recursos, os responsáveis, os cronogramas etc;
  • Escolher as tecnologias digitais: é preciso escolher as tecnologias digitais que sejam adequadas ao contexto, ao currículo, aos objetivos e às características da escola, dos educadores e dos alunos. É preciso também considerar a qualidade, a segurança, a acessibilidade e a sustentabilidade dessas tecnologias;
  • Engajar os alunos: é preciso engajar os alunos para que eles participem ativamente do processo, utilizando as tecnologias digitais de forma crítica, criativa e colaborativa. É preciso também respeitar o ritmo e o estilo de aprendizagem dos alunos, oferecendo-lhes diferentes opções e caminhos de aprendizagem;
  • Monitorar e avaliar: é preciso monitorar e avaliar o processo, verificando se as metas estão sendo alcançadas, se os resultados estão sendo satisfatórios, se os problemas estão sendo resolvidos etc. É preciso também coletar feedbacks dos atores educacionais e utilizar os dados para melhorar continuamente o processo.

Destacando soluções da Moderna Compartilha Digital

Professora usando recursos digitais para ensinar

Uma das soluções que podem auxiliar no processo de transformação digital nas escolas é a Moderna Compartilha Digital, uma plataforma que oferece conteúdos educacionais digitais de qualidade, alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e aos principais sistemas de ensino do país.

A Moderna Compartilha digital permite que os educadores tenham acesso a uma biblioteca digital com inúmeros de livros didáticos, paradidáticos e de literatura infantil e juvenil, além de vídeos, áudios etc. 

Os educadores podem selecionar os conteúdos mais adequados às suas necessidades e aos seus objetivos pedagógicos, podendo personalizar o material didático da escola.

A Moderna Compartilha Digital também permite que os alunos tenham acesso aos conteúdos educacionais digitais em qualquer lugar e a qualquer hora, por meio de dispositivos móveis ou computadores. 

Os estudantes podem interagir com os conteúdos de forma lúdica e significativa, podendo realizar atividades online ou offline.

A plataforma ainda oferece ferramentas de gestão e acompanhamento pedagógico para os gestores escolares, que podem monitorar o desempenho dos alunos e dos professores, a frequência, o uso dos conteúdos etc.

A Moderna Compartilha Digital é uma solução flexível, que se adapta às diferentes realidades das escolas, e que contribui para a transformação digital na educação.

Conclusão

A transformação digital na educação é uma realidade que não pode ser ignorada pelas escolas, pois traz diversos benefícios para o ensino e a aprendizagem, além de preparar os alunos para as demandas do século XXI. 

Para implementá-la, é preciso seguir alguns passos práticos, que envolvem desde o diagnóstico até a avaliação do processo. 

Uma das soluções que podem auxiliar nesse processo é a Moderna Compartilha Digital, uma plataforma que oferece conteúdos educacionais digitais de qualidade e que se adapta às diferentes realidades das escolas.

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Avaliação educacional: entenda sua importância no aprendizado e conheça as Avaliações Digitais da Compartilha!

Avaliação educacional: entenda sua importância no aprendizado e conheça as Avaliações Digitais da Compartilha!

Professora entregando avaliação impressa para aluna

A avaliação educacional é uma prática pedagógica que visa verificar o nível de aprendizagem dos estudantes, identificar as dificuldades e os avanços, e orientar as intervenções necessárias para melhorar o ensino. 

Além disso, a avaliação educacional também serve para monitorar a qualidade da educação oferecida pela escola, verificar se os objetivos educacionais estão sendo alcançados e fornecer feedbacks aos educadores, aos estudantes e às famílias.

Mas como fazer uma avaliação educacional eficaz, que realmente contribua para o desenvolvimento dos estudantes e da escola? Quais são os tipos de avaliação existentes e quais são os instrumentos mais adequados para cada situação? Como utilizar os dados coletados pela avaliação para planejar as ações pedagógicas?

Neste artigo, vamos responder a essas perguntas e mostrar como as Avaliações Digitais da Moderna Compartilha podem ajudar você a realizar uma avaliação educacional de qualidade, com dados precisos e confiáveis. Vamos lá?

Conceito de avaliação educacional

A avaliação educacional pode ser definida como um processo sistemático e contínuo de coleta, análise e interpretação de informações sobre o desempenho dos estudantes e da escola, com o objetivo de verificar o grau de aprendizagem, diagnosticar as dificuldades, orientar as intervenções pedagógicas e promover a melhoria da qualidade da educação.

Ela não deve ser vista como um fim em si mesma, mas como um meio para aprimorar o ensino e a aprendizagem. Assim, deve ser realizada de forma integrada ao planejamento e à execução das atividades educacionais, levando em conta os objetivos, os conteúdos, as metodologias e os recursos didáticos utilizados.

Essa avaliação também deve ser participativa, envolvendo todos os agentes educacionais: educadores, estudantes, gestores, famílias e comunidade. Cada um desses atores tem um papel importante na avaliação, seja fornecendo informações, seja recebendo feedbacks, seja tomando decisões com base nos resultados.

Relação da avaliação com o processo de aprendizado

Menino escrevendo em um papel enquanto olha para uma folha de avaliação

A avaliação educacional está intimamente relacionada ao processo de ensino e aprendizagem. Ela serve como um instrumento para verificar se os estudantes estão aprendendo o que se espera deles, se os educadores estão ensinando de forma eficiente e se a escola está cumprindo sua função social.

Também serve como um meio para estimular a aprendizagem dos estudantes, pois permite que eles reconheçam seus pontos fortes e fracos, recebam orientações para superar suas dificuldades e se sintam motivados a progredir. 

Além disso, a avaliação possibilita que os educadores identifiquem as necessidades dos estudantes, ajustem suas estratégias de ensino e ofereçam um acompanhamento individualizado.

Por fim, a avaliação também serve como um recurso para melhorar a qualidade da educação oferecida pela escola, pois fornece dados que podem ser usados para planejar as ações pedagógicas, revisar os currículos, capacitar os profissionais, adequar a infraestrutura e gerenciar os recursos.

Diferença crucial: avaliação somativa X formativa

Existem diferentes tipos de avaliação educacional, que podem ser classificados de acordo com seus objetivos, seus momentos de aplicação e seus critérios de análise. Dois tipos que se destacam são a avaliação somativa e a avaliação formativa.

A avaliação somativa é aquela que ocorre ao final de um período ou ciclo de ensino, com o propósito de verificar o nível de aprendizagem dos estudantes em relação aos objetivos previstos.

Ela tem um caráter classificatório e certificatório, ou seja, serve para atribuir notas ou conceitos aos estudantes e para aprovar ou reprovar os mesmos.

A avaliação formativa é aquela que ocorre ao longo do processo de ensino e aprendizagem, com o propósito de acompanhar o desenvolvimento dos estudantes e orientar as intervenções pedagógicas. 

Ela tem um caráter diagnóstico e formativo, ou seja, serve para identificar as dificuldades e os avanços dos estudantes e para oferecer feedbacks e orientações para a melhoria da aprendizagem.

Ambas são complementares e devem ser realizadas de forma articulada. A avaliação somativa permite verificar os resultados finais da aprendizagem, enquanto a avaliação formativa permite monitorar o processo de aprendizagem e promover ações corretivas ou preventivas.

Saiba mais: A importância da avaliação formativa no ensino-aprendizagem.

Importância dos dados coletados para escolas e educadores

Professoras usando um Tablet e fazendo anotações em uma folha de papel

Os dados coletados pela avaliação educacional são fundamentais para as escolas e os educadores, pois permitem que eles tenham uma visão mais ampla e precisa da realidade educacional em que estão inseridos. Com base nos dados, é possível:

  • Identificar os pontos fortes e fracos dos estudantes, dos educadores, dos gestores e da escola;
  • Comparar o desempenho dos estudantes com os padrões de qualidade estabelecidos pelos sistemas de ensino;
  • Analisar as causas das dificuldades e dos avanços encontrados no processo de ensino e aprendizagem;
  • Estabelecer metas e indicadores de qualidade para a educação;
  • Planejar as ações pedagógicas necessárias para melhorar o ensino e a aprendizagem;
  • Monitorar a execução das ações planejadas e verificar seus resultados;
  • Avaliar o impacto das intervenções realizadas na melhoria da qualidade da educação;
  • Comunicar os resultados da avaliação aos estudantes, aos educadores, aos gestores, às famílias e à comunidade;
  • Prestar contas à sociedade sobre o trabalho desenvolvido pela escola.

Instrumentos para uma avaliação educacional eficaz

Colegas de sala reunidos para responder avaliação escolar

Para realizar uma avaliação educacional eficaz, é preciso utilizar instrumentos adequados para cada tipo de avaliação, para cada objetivo proposto e para cada público-alvo. 

Os instrumentos de avaliação são os meios pelos quais se coletam as informações sobre o desempenho dos estudantes e da escola. Eles podem ser divididos em dois grupos: instrumentos formais e instrumentos informais.

Os instrumentos formais são aqueles que seguem uma estrutura pré-definida, com critérios claros e objetivos de correção. Eles podem ser aplicados individualmente ou coletivamente, oralmente ou por escrito. Alguns são:

  • Provas: são instrumentos que avaliam os conhecimentos conceituais dos estudantes, por meio de questões objetivas ou discursivas, que podem ser de múltipla escolha, verdadeiro ou falso, associação, ordenação, completar lacunas etc;
  • Trabalhos: são instrumentos que avaliam as habilidades procedimentais dos estudantes, por meio de atividades práticas, que podem ser individuais ou em grupo, como pesquisas, relatórios, experimentos, maquetes etc;
  • Portfólios: são instrumentos que avaliam as atitudes valorativas dos estudantes, por meio de um conjunto de produções realizadas ao longo do período ou ciclo de ensino, que podem ser textos, desenhos, fotos, vídeos etc;
  • Autoavaliação: é um instrumento que permite que os estudantes avaliem o seu próprio desempenho, por meio de questionários, escalas ou fichas, que podem conter perguntas sobre o seu nível de aprendizagem, suas dificuldades, seus avanços, seus interesses etc;
  • Avaliação 360: é um instrumento que permite que os estudantes sejam avaliados por diferentes agentes educacionais, como os educadores, os gestores, os colegas e as famílias, por meio de questionários ou entrevistas, que podem conter perguntas sobre o seu comportamento, sua participação, sua colaboração, sua responsabilidade etc.

Já os instrumentos informais são aqueles que não seguem uma estrutura pré-definida, mas dependem da observação e do registro do educador. Eles podem ser aplicados a qualquer momento do processo de ensino e aprendizagem. Alguns exemplos são:

  • Observação: é um instrumento que permite que o educador acompanhe o desempenho dos estudantes durante as atividades realizadas em sala de aula ou fora dela, verificando se eles estão atentos, interessados, motivados, participativos etc.
  • Registro: é um instrumento que permite que o educador registre as informações coletadas pela observação ou por outros meios, anotando os dados relevantes sobre o desempenho dos estudantes em um caderno ou em um sistema informatizado.
  • Conversa: é um instrumento que permite que o educador dialogue com os estudantes sobre o seu processo de aprendizagem, esclarecendo dúvidas, dando orientações, elogiando avanços, sugerindo melhorias etc.
  • Feedback: é um instrumento que permite que o educador devolva aos estudantes os resultados da avaliação realizada por ele ou por outros agentes educacionais, informando-os sobre os seus pontos fortes e fracos e indicando-lhes os caminhos para a melhoria da aprendizagem.

Ambos instrumentos devem ser utilizados de forma combinada e equilibrada pelo educador. Os instrumentos formais permitem uma avaliação mais objetiva e padronizada do desempenho dos estudantes. Os instrumentos informais permitem uma avaliação mais subjetiva e personalizada do desempenho dos estudantes.

Saiba mais: Teorias, abordagens e metodologias de ensino. Vamos conhecer cada uma delas?

Avaliações Digitais da Compartilha e diversos tipos de avaliações

Alunos reunidos em uma mesa fazenda anotações enquanto usam computador

Você já conhece as Avaliações Digitais da Moderna Compartilha? Elas são um conjunto de instrumentos que permitem realizar uma avaliação educacional de qualidade, com dados precisos e confiáveis. Elas são aplicadas por meio de uma plataforma online, que oferece diversas funcionalidades para facilitar o trabalho dos educadores e dos gestores escolares.

Entre elas, podemos destacar três tipos principais: Creare, Alpha e Pleno. Cada tipo tem um objetivo específico e um público-alvo diferente. Conheça melhor:

Creare

É uma avaliação diagnóstica, que tem como objetivo identificar o nível de aprendizagem dos estudantes no início do ano letivo, verificando os conhecimentos prévios que eles possuem sobre os conteúdos que serão trabalhados ao longo do ano. 

Ela é aplicada aos estudantes do Ensino Fundamental I (do 1º ao 5º ano) e do Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano).

Alpha

É uma avaliação formativa, que tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento dos estudantes ao longo do ano letivo, verificando se eles estão atingindo os objetivos de aprendizagem propostos para cada bimestre. 

Ela é aplicada aos estudantes do Ensino Fundamental I (do 1º ao 5º ano) e do Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano).

Pleno

É uma avaliação somativa, que tem como objetivo verificar o desempenho dos estudantes ao final do ano letivo, comparando-os com os padrões de qualidade estabelecidos pelos sistemas de ensino. 

Ela é aplicada aos estudantes do Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano) e do Ensino Médio (do 1º ao 3º ano).

As Avaliações Digitais da Moderna Compartilha têm como vantagens:

  • Avaliar os estudantes de forma abrangente, considerando os diferentes tipos de conhecimentos, habilidades e atitudes;
  • Avaliar os estudantes de forma alinhada, seguindo os parâmetros curriculares nacionais e estaduais, bem como as matrizes de referência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem);
  • Avaliar os estudantes de forma personalizada, adaptando-se aos diferentes níveis de aprendizagem dos mesmos, por meio de um sistema adaptativo que seleciona as questões mais adequadas para cada estudante;
  • Avaliar os estudantes de forma rápida e prática, utilizando uma plataforma online que permite a aplicação das provas em qualquer dispositivo conectado à internet, como computadores, tablets ou celulares;
  • Avaliar os estudantes de forma segura e confiável, utilizando uma plataforma online que garante a integridade e a validade dos dados coletados, por meio de sistemas de criptografia e de controle de acesso;
  • Avaliar os estudantes de forma interativa e lúdica, utilizando uma plataforma online que oferece recursos multimídia, como vídeos, áudios, imagens e animações, que tornam as provas mais atrativas e estimulantes.

Além das avaliações da Compartilha, existem outros tipos de avaliações que podem ser utilizados pelos educadores e pelos gestores escolares. Alguns exemplos são:

Avaliação interna

É aquela que é realizada pela própria escola, com o objetivo de verificar o desempenho dos estudantes e da instituição em relação aos seus objetivos educacionais. Ela pode ser feita por meio de instrumentos formais ou informais, como provas, trabalhos, portfólios, observação, registro, conversa, feedback etc.

Avaliação externa

É aquela que é realizada por um órgão ou entidade externa à escola, com o objetivo de verificar o desempenho dos estudantes e da instituição em relação aos padrões de qualidade estabelecidos pelos sistemas de ensino. 

Ela pode ser feita por meio de instrumentos formais, como provas padronizadas ou questionários socioeconômicos. Alguns exemplos de avaliações externas são o Saeb, o Enem, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) etc.

Avaliação participativa

É aquela que envolve a participação de diferentes agentes educacionais na avaliação dos estudantes e da instituição, como os educadores, os gestores, os colegas, as famílias e a comunidade. Ela pode ser feita por meio de instrumentos formais ou informais, como questionários, entrevistas, reuniões, assembleias, conselhos, etc.

Avaliação 360

É um tipo de avaliação participativa que permite que os estudantes sejam avaliados por diferentes agentes educacionais, como os educadores, os gestores, os colegas e as famílias, por meio de questionários ou entrevistas, que podem conter perguntas sobre o seu comportamento, sua participação, sua colaboração, sua responsabilidade etc.

Conclusão

A avaliação educacional é uma parte vital do processo de ensino-aprendizagem e desempenha um papel fundamental na melhoria da educação. É uma ferramenta que não apenas mede o conhecimento, mas também guia o aprendizado e o ensino de maneira mais eficaz. 

Com as Avaliações Digitais da Compartilha, como Creare, Alpha e Pleno, os educadores têm à disposição instrumentos modernos e flexíveis para atender às necessidades diversificadas de seus alunos. 

Ao compreender a importância da avaliação educacional e escolher as ferramentas certas, podemos continuar a elevar o padrão da educação para as gerações futuras.

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O Papel do CRM Educacional na Modernização das Escolas: entenda como a tecnologia pode transformar a Gestão Escolar

O Papel do CRM Educacional na Modernização das Escolas: entenda como a tecnologia pode transformar a Gestão Escolar

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O Papel do CRM Educacional na Modernização das Escolas: entenda como a tecnologia pode transformar a Gestão Escolar

Já pensou alcançar uma melhoria significativa no relacionamento com os alunos e responsáveis? Que tal acompanhar de forma estratégica e inteligente a jornada acadêmica dos seus alunos? E otimizar processos administrativos para ganhar tempo e poupar recursos? Esse é o papel do CRM educacional na modernização das escolas. Entenda como fazer isso na prática! 📈🌐🤖📝

O que é um CRM educacional e como ele funciona?

Um CRM educacional, ou Customer Relationship Management, é uma plataforma tecnológica projetada especificamente para atender às necessidades de instituições de ensino. Um CRM educacional tem como objetivo gerenciar interações com estudantes, pais, ex-alunos e outras partes interessadas envolvidas na comunidade educacional.

Ele oferece recursos para acompanhar e melhorar o envolvimento e a experiência dos alunos, além de otimizar as operações da instituição.

Resumindo: o CRM focado na educação coloca o aluno no centro de sua operação, garantindo que todos os requisitos sejam atendidos. Por isso, podemos garantir que escolher um CRM totalmente personalizado para instituições de ensino é apostar em uma performance de sucesso

O software de CRM reduz custos operacionais, economizando tempo e esforço, permitindo uma tomada de decisão mais inteligente.

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✅ Dentre os principais benefícios agregados pelo CRM educacional estão pontos-chave como:

1. Gestão de relacionamento com os alunos

Um CRM educacional permite uma gestão mais eficaz do relacionamento com os alunos ao longo de todo o ciclo de vida escolar. Ele organiza informações dos alunos, como dados pessoais, histórico acadêmico, desempenho, atividades extracurriculares e inspiradoras. Isso permite que uma instituição personalize a comunicação, entenda as necessidades individuais dos alunos e dê um suporte mais eficiente.

2. Acompanhamento do progresso do aluno

Um CRM educacional permite o registro e acompanhamento do progresso acadêmico e do desenvolvimento dos alunos. Isso inclui o monitoramento de notas, frequência, estimativas, feedbacks e metas de aprendizagem. Com essas informações centralizadas, os educadores podem identificar áreas de melhoria, oferecer intervenções personalizadas e tomar decisões educacionais embasadas.

3. Suporte à retenção e à Educação Continuada

Um CRM educacional ajuda a instituição a identificar possíveis problemas de Gestão da Permanência e adoção de medidas preventivas. Por meio do acompanhamento dos alunos, do envolvimento dos pais e da análise de dados, é possível identificar os alunos em risco de evasão ou necessitando de suporte adicional.

O CRM educacional permite também que uma instituição implemente estratégias de intervenção e melhoria da retenção, criando ações voltadas para a Educação Continuada.

4. Análise de dados e tomada de decisões

Um CRM educacional coleta e analisa dados sobre alunos, pais e outras pessoas. Isso permite a geração de relatórios, análises e insights que podem ser usados para tomada de decisões estratégicas. A análise de dados ajuda a identificar tendências, avaliar a eficácia de programas educacionais, medir o engajamento dos alunos e identificar áreas de melhoria.

5. Gestão de egressos e captação de alunos

Um CRM educacional é uma ótima ferramenta a ser utilizada para gerenciar interações com egressos e facilitar a captação de novos alunos. Ele permite manter um banco de dados atualizado de ex-alunos, fornecer informações sobre oportunidades de networking, eventos e atividades, além de rastrear e gerenciar os processos de matrícula e admissão.

🔗 Confira uma sugestão de leitura complementar sobre este tema. Nele, você encontra mais informações e dicas sobre as vantagens de um poderoso CRM para instituições de ensino:

Blog post Rubeus

Otimizando o processo de matrícula e acompanhamento acadêmico com um CRM educacional

1. Armazenamento de dados e centralização de informações

Armazenar dados em um só lugar é uma característica básica de toda ferramenta de CRM. Com base nos dados entregues, você poderá tomar decisões direcionadas, além de criar boas estratégias de negócio.

2. Métodos de pagamentos facilitados

Os estudantes buscam praticidade e os pagamentos on-line representam a essência disso. Para garantir que sua instituição de ensino mantenha o interesse dos alunos em potencial, é importante certificar-se de que o CRM conte com métodos de pagamentos integrados.

3. Templates de formulários

Sabemos que as informações contidas nos formulários, seja a ficha de inscrição, as landing pages ou até mesmo os pop-ups devem ser altamente estratégicas.  Por isso, o CRM educacional deve contar com formulários pré-configurados, ou seja, modelos prontos e editáveis que podem ser utilizados de forma estratégica.

4. Automação

Envio de e-mails personalizados é a chave para manter os alunos interessados e converter de forma sustentável. Logo, o CRM educacional deve contar com automação de marketing e enviar automaticamente e-mails personalizados, sem perder o timing do contato.

5. Relatórios personalizados

O CRM realiza um avançado monitoramento dos processos, permitindo o acompanhamento em tempo real de todas as inscrições (parciais e completas) de cada canal utilizado pela instituição.

Além disso, a plataforma deve disponibilizar relatórios personalizados e customizados que ajudarão o gestor da IE nas tomadas de decisões estratégicas.


Como um CRM educacional pode melhorar o relacionamento entre a escola, os alunos e responsáveis

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Análise de dados para tomada de decisões estratégicas com o auxílio do CRM educacional

A análise de dados tem se tornado uma ferramenta essencial para a tomada de decisões estratégicas nas instituições educacionais. E, como vimos, o CRM educacional permite coletar e armazenar informações sobre os alunos, como notas, frequência e participação em atividades extracurriculares. Esses dados podem ser analisados para identificar padrões e tendências que ajudam na criação de estratégias educacionais mais eficazes.

Além disso, o uso do CRM educacional possibilita a segmentação dos alunos com base em suas características individuais. Isso permite que as instituições ofereçam um ensino mais personalizado e direcionado às necessidades específicas de cada aluno.

A análise de dados também contribui para a identificação precoce de problemas ou dificuldades enfrentadas pelos alunos. Com essas informações em mãos, é possível tomar medidas corretivas rapidamente e fornecer suporte adequado aos estudantes.

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Conclusão

O CRM educacional desempenha um papel vital para a modernização das escolas, fornecendo uma série de benefícios. Com a implementação dessa ferramenta, as instituições de ensino podem melhorar significativamente o relacionamento com os alunos, pais e responsáveis, além de otimizar seus processos.

Uma das principais vantagens do CRM Educacional é a possibilidade de acompanhar o desempenho dos alunos de forma mais eficiente. Isso permite que os professores tenham uma visão mais completa do progresso de cada aluno e possam tomar decisões mais embasadas para ajudá-los a alcançar o seu potencial máximo.

Plataforma Rubeus: O primeiro CRM 100% focado no setor educacional

Plataforma Rubeus é uma solução tecnológica desenvolvida para a área da educação, com foco na gestão do relacionamento com potenciais e atuais alunos. Ela oferece um conjunto de recursos e ferramentas para auxiliar instituições de ensino, como escolas, colégios e universidades, a gerenciar suas atividades de forma mais eficiente.

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Desenvolvendo a inteligência emocional em crianças e jovens: dicas e estratégias

Desenvolvendo a inteligência emocional em crianças e jovens: dicas e estratégias

Mãe mostrando para o filho papel com sentimentos para ensinar sobre desenvolvimento da inteligência emocional em casa.

É comum ouvir pais, mães e responsáveis falarem que fariam de tudo por seus filhos, mas, se tivessem que escolher, o maior desejo seria o de garantir que fossem felizes e repletos de saúde. Mesmo se você não tiver filhos, é algo que podemos imaginar, não é mesmo? Afinal, quem nunca recebeu um conselho parecido com: “tendo saúde e felicidade, o resto se conquista”?

O conceito de felicidade pode ser bastante abstrato e ter significados diferentes, de acordo com as ambições familiares, do tempo e espaço que vivem, de tradições culturais, etc. Assim, como este assunto pode ser abordado por pontos de vista totalmente distintos, deixaremos esta conversa para um outro momento. Iremos, portanto, falar de outro aspecto, mais pragmático: a saúde dos filhos.

Ainda que tenhamos esse recorte, saúde ainda é um tema muito amplo. Reflita: quando se depara com o termo “saúde”, o que aparece na sua mente? Talvez, uma imagem com alimentos naturais, como frutas e verduras? Quem sabe você veja alguma pessoa sorridente, praticando exercícios físicos? Arquétipos desse tipo estão normalmente associados a um estilo de vida saudável, mas será que ter saúde se restringe somente a elementos tão específicos?

A cada dia, a saúde é pensada de forma mais integral e sistêmica, e sabe-se que, além de ter um corpo saudável, para sermos realmente saudáveis, devemos levar em conta um fator fundamental: a saúde mental.

A saúde mental está relacionada ao bem-estar psicológico e emocional de uma pessoa, isto é, engloba diversos aspectos, desde como ela pensa, sente e age, além de sua capacidade de lidar com estresse, enfrentar desafios, manter relacionamentos positivos e tomar decisões importantes. Portanto, ter uma boa saúde mental não significa estar livre de emoções negativas, mas ter a capacidade de lidar com a complexidade das emoções de maneira saudável e equilibrada.

Na educação do século XXI, a saúde mental é tratada como um dos temas centrais a serem trabalhados pela escola, sendo abordado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que propõe o desenvolvimento da inteligência emocional por meio das competências socioemocionais, isto é, através das habilidades do indivíduo para reconhecer suas próprias emoções e as emoções de outras pessoas ao seu redor, incluindo a capacidade de gerenciar os sentimentos a fim de fazer escolhas conscientes, com equilíbrio emocional, construindo relações interpessoais saudáveis.

Desta forma, os pais sabem que é dever da Escola tratar a inteligência emocional por meio de diversas abordagens, assim como é direito das crianças e dos jovens se desenvolverem. Mas será que este é um trabalho apenas para a Escola?

Muito pode ser feito dentro de casa, e os pais podem e devem contribuir para a saúde mental dos filhos, principalmente quando falamos em inteligência emocional. Então, vamos explorar algumas dicas do que pode ser feito nesse sentido?

Comunicação aberta e acolhedora

 

É muito importante criar um ambiente seguro e acolhedor, incentivando que crianças e jovens falem sobre suas emoções sem medo de julgamentos. Devemos sempre nos lembrar – e praticar – que a emoção de outra pessoa é sempre válida e importante. Quando queremos que os outros expressem sentimentos, pensamentos e preocupações, precisamos mostrar que existe espaço para isso, e que estamos ali para apoiá-los.

Nesse sentido, é fundamental praticar a chamada “escuta ativa”, isto é, prestar atenção, fazer perguntas para compreender o que está sendo dito, mostrando interesse genuíno em relação às experiências e dúvidas que estão sendo trazidas.

É válido lembrar que as crianças e jovens enxergam os pais como modelos a serem seguidos, então, para que haja comunicação aberta com os filhos, deve haver uma troca de mão dupla. Dessa forma, os adultos também devem falar sobre os próprios sentimentos, explicando aquilo que sentem e, assim, mostrar que também lidam com diversas emoções, que há dias melhores e piores, que enfrentam dificuldades e que essa mistura de estados do espírito faz parte da vida.

Identificando emoções

 

Muitas vezes, mesmo para um adulto, identificar uma emoção não é algo fácil. É frequente vivenciarmos alguma situação de estresse, por exemplo, e confundirmos o que sentimos, não é mesmo? Imagine, então, o desafio que é saber o que se sente quando se é uma criança ou um jovem em formação, um ser que sequer possui o domínio de um vocabulário amplo. Em outras palavras, é importante lembrar que estes indivíduos em formação, apesar de possuírem uma bagagem enorme de sentimentos dentro de si, muitas vezes ainda não sabem nomeá-los.

Para ajudá-los com este desafio, uma dica é incentivar que os filhos compartilhem aquilo que sentem propondo alguma brincadeira, apresentando alguma atividade lúdica que contemple esta identificação de sentimentos. Por exemplo, pedir para que façam um desenho, cantem uma música, ou até mesmo façam uma mímica sobre aquilo que estão sentindo.

Outra forma de contribuir com esta identificação dos sentimentos é fazer perguntas para ajudar na explicação sobre o sentimento, para que, assim, o adulto possa mediar este momento, oferecendo algumas pedras para que eles trilhem seus próprios caminhos, “Como você se sente sobre isso?” ou “O que você está experimentando agora?” são exemplos simples, que podem ser muito eficientes. Desta forma, espera-se que seja possível dar ajuda e suporte no desenvolvimento da consciência emocional das crianças e dos jovens.

Estratégias de autorregulação

 

Muitas vezes, uma situação que gera desconforto e sentimentos negativos, pode desencadear uma reação não desejada, ou, até mesmo, impensada. Por exemplo, é frequente em uma sala de aula de uma turma da educação infantil, um aluno não querer compartilhar os brinquedos. Assim, a reação do colega que quer brincar conjuntamente pode ser bastante impulsiva, como por exemplo, ficar com raiva e dar um grito, ou chorar compulsivamente, se o outro aluno disser que quer brincar sozinho.

É importante, portanto, dar suporte para que as crianças e os jovens encontrem maneiras saudáveis de lidar com as emoções. Primeiramente é necessário identificá-las e saber como controlá-las. Uma sugestão é ensinar que contar até dez é bastante poderoso para acalmar-se, respirar profundamente em momentos de estresse também pode ajudar muito, ou ainda, encontrar um local tranquilo para alinhar as emoções pode ser uma forma muito proveitosa.

 

Incentivo da empatia e da autonomia

É essencial encorajar que as crianças e jovens consigam olhar outros pontos de vista, se colocando no lugar dos outros. Para isso, os pais podem trabalhar na direção para que seus filhos saibam respeitar outras perspectivas e, portanto, viverem em harmonia e apreciando a diversidade. Assim, será possível que trabalhem as habilidades necessárias para compreenderem as emoções de outras pessoas, desenvolvendo a empatia.

Uma estratégia para trabalhar a empatia é discutir como os outros podem se sentir em determinadas situações. Outra maneira, é incentivar a cooperação e a colaboração em tarefas da rotina da casa: no preparo de refeições ou na organização dos cômodos, promovendo, assim, momentos de ajuda mútua e respeito pelo outro.

Este tipo de prática também contribui para encorajar os filhos a identificarem problemas, analisarem e avaliarem situações para encontrarem soluções para eles. Assim, promovendo uma tomada de decisão responsável, ajuda-os a desenvolverem a resiliência emocional e a autonomia.

Limites e regras claras

Embora seja importante propiciar que as crianças e os jovens atuem de maneira autônoma, um ambiente seguro e estruturado é essencial para o desenvolvimento emocional. Assim, limites e regras consistentes devem ser estabelecidos, para que as crianças e jovens se sintam seguros e saibam o que esperar.

É importante lembrar que quando essas regras são definidas de forma conjunta com a criança ou com o jovem, há maior envolvimento e engajamento, contribuindo para que eles se sintam agentes das próprias vidas, com muita responsabilidade, tendo papel essencial no bom funcionamento do dia a dia.

Esforço reconhecido

Por fim, é sempre bom lembrar que o reconhecimento das atitudes baseadas na inteligência emocional que as crianças e jovens realizam deve ser praticado continuamente. Assim, a sugestão é elogiar os esforços emocionais deles, não apenas suas conquistas práticas, para ajudá-los a entenderem que sempre existirão desafios emocionais a serem enfrentados, e que o processo de lidar com as emoções é importante e relevante para a vida toda!

Como tem sido com sua família, as questões de saúde mental e inteligência emocional estão sendo trabalhadas? Esperamos que algumas dicas possam ser colocadas em prática o quanto antes e, assim, contribuir para que as crianças e os jovens caminhem em direção à saúde e à felicidade!

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